ENGENHARIA

1.1.       REDUÇÃO DE CUSTOS              

1.1.1.    Número de Devedores

1.1.2.    Número de projetos com aumento de requisitos        

1.1.3.    Desvio percentual em relação ao orçamento 

1.1.4.    Percentual de inventário (matéria-prima + trabalho em andamento) 

1.1.5.    Percentual de requisitos identificados e adicionados à especificação do produto após a definição inicial             

1.1.6.    Retorno sobre o capital empregado    

1.1.7.    Variação percentual em relação aos custos estimados.          

1.1.8.    Custo médio de reparo             

1.1.9.    Valor total do capital empregado         

1.1.10. Redução total de custos devido à obtenção global    

1.1.11. Redução total de custos devido a projetos de engenharia de valor    

1.1.12. Passivo Total devido a Fundos Pendentes até o Ano Anterior 

1.2.       CUSTO DE PROJETO    

1.2.1.    Número de meses por impressão lançada     

1.2.2.    Percentual de listas de materiais liberadas com erro

1.2.3.    Percentual de erros em estimativas de custo

1.2.4.    Custo médio dos erros de entrada para o computador            

1.2.5.    Custo do cliente por vida útil da saída entregue           

1.2.6.    Custo total de peças de reposição após a garantia    

1.3.       QUALIDADE DO PROJETO        

1.3.1.    Número de dias para o ciclo de lançamento  

1.3.2.    Atrasos na pré-análise de engenharia de qualidade de design             

1.3.3.    Número de erros em publicações relatados do plano e campo           

1.3.4.    Número de reuniões realizadas por trimestre sobre qualidade e prevenção de defeitos

1.3.5.    Número de envios de protótipos mal utilizados

1.3.6.    Número de especificações aceitas     

1.3.7.    Número de especificações aprovadas fora das especificações           

1.3.8.    Número de problemas encontrados também em produtos anteriores            

1.3.9.    Número de problemas que passaram na avaliação independente sem erros              

1.3.10. Indicador de número de reinícios de avaliações e testes        

1.3.11.Indicador de número de trocas de impressão

1.3.12. Número de pré-análises mal sucedidas           

1.3.13. Porcentagem de acurácia da lista de materiais avançados    

1.3.14. Percentual de efetividade dos testes de regressão1

1.3.15. Percentual de ações corretivas perdidas         

1.3.16. Percentual de erros de registro de dados por mês      

1.3.17. Percentual de erros de elaboração por impressão      

1.3.18. Percentual de designs sem erros         

1.3.19. Percentual de erros encontrados durante a revisão de design             

1.3.20.Percentual de avaliações que atendem aos objetivos de engenharia

1.3.21. Percentual de desempenho de campo do produto     

1.3.22. Percentual de impressões liberadas no prazo

1.3.23. Percentual de problemas repetidos corrigidos             

1.3.24. Percentual de repetições com erros

1.3.25. Percentual de solicitações para engenharia   

1.3.26. Percentual de solicitações de ação de engenharia abertas por mais de 2 semanas           

1.3.27. Percentual de cotações especiais bem-sucedidas     

1.3.28. Percentual de planos de teste alterados (alteração/plano de teste)  

1.3.29. Percentual de problemas de teste encontrados pelo diagnóstico e liberados              

1.3.30. Percentual de produtos que atendem às expectativas do cliente       

1.3.31. Precisão da simulação (%)      

1.3.32. Tempo médio de ciclo para corrigir problemas do cliente       

1.3.33. Tempo médio necessário para realizar uma alteração de engenharia              

1.3.34. Tempo médio para corrigir um problema         

1.3.35.Tempo médio de recuperação

1.4.       NEGÓCIO DE EMPILHADEIRAS             

1.4.1.    Número de Guindastes Necessários  

1.4.2.    População de Empilhadeiras  

1.4.3.    Vendas de Empilhadeiras – Exportações          

1.4.4.    Vendas de Empilhadeiras de Alta Performance            

1.4.5.    Vendas de Empilhadeiras Domésticas              

1.4.6.    Utilização Média de Equipamentos     

1.4.7.    Custo de Guindastes por Ano

1.5.       MANUTENÇÃO              

1.5.1.    Número de aprendizes e membros organizados certificados

1.5.2.    Número de aprendizes e membros organizados para atender aos requisitos

1.5.3.    Número de horas perdidas devido a tempo de inatividade do equipamento  

1.5.4.    Número de horas utilizadas em manutenção programada     

1.5.5.    Número de solicitações de serviço em aberto             

1.5.6.    Horas de chamadas repetidas para o mesmo problema         

1.5.7.    Acúmulo de solicitações de serviço    

1.5.8.    Atividades de solicitações de serviço concluídas       

1.5.9.    Atividades de solicitações de serviço reabertas          

1.5.10. Número de solicitações de serviço resolvidas durante o período       

1.5.11. Backlog de solicitações de serviço não resolvidas     

1.5.12. Número de chamadas de manutenção não programadas      

1.5.13. Percentual de equipamentos mantidos no cronograma          

1.5.15. Percentual de ordens de reparo vencidas        

1.5.16. Percentual de backlog de solicitações de serviço escalonadas          

1.5.17. Percentual de backlog de solicitações de serviço não atribuídas       

1.5.18. Percentual de envio de peças em garantia dentro de 48 horas            

1.5.19. Percentual de retrabalho devido a erros de calibração            

1.5.20. Percentual de refugos devido a erros de calibração   

1.5.21.Tempo médio necessário para reparar o item

1.5.22. Custo médio de manutenção por equipamento           

1.5.23. Período médio de entrega de peças – atual

1.5.24. Período médio de entrega de peças – não atual           

1.5.25. Tempo médio de reparo            

1.5.26. Custo de manutenção por unidade     

1.5.27. Tempo médio entre falhas       

1.5.28. Tempo médio de reparo            

1.5.29. Taxa de renovação periódica do serviço           

1.5.30. Valor reservado de renovações de serviços periódicos / Valor total de renovações de serviços periódicos     

1.5.31. Valor de Renovações de Serviços Periódicos 

1.6.       MANUSEIO DE MATERIAIS       

1.6.3.    Rotatividade de movimentação de materiais 

1.6.4.    Taxa de rotatividade de soluções de manuseio de materiais – serviço             

1.6.5.    Custo total de peças / material como % das vendas totais    

1.7.       ENGENHARIA DE PROJETO     

1.7.1.    Número de alterações no layout de uma engenharia de projeto          

1.7.2.    Número de erros encontrados após a aceitação da construção pela empresa              

1.7.3.    Número de conclusões de design industrial atrasadas           

1.7.4.    Número de erros mecânicos/funcionais em trabalhos de design industrial  

1.7.5.    Percentual de acurácia do relatório de ativos

1.7.6.    Percentual de solicitações de ação de engenharia aceitas    

1.7.7.    Percentual de erro em solicitações de compra            

1.7.8.    Percentual de erro nas estimativas de tempo

1.7.9.    Percentual de tempo perdido na produção devido a layouts inadequados    

1.7.10. Percentual de entregas fora do prazo de bens acabados        

1.7.11. Percentual da capacidade de produção           

1.7.12. Percentual de projetos executados dentro do orçamento aprovado  

1.7.13. Percentual de projetos executados dentro do prazo previsto 

1.7.14. Percentual de área total dedicada ao armazenamento            

1.8.       PARCERIA COM FORNECEDORES       

1.8.1.    Número de SLAs cumpridos entre a divisão e as funções de suporte              

1.8.2.    Número de SLAs cumpridos com fornecedores           

1.8.3.    Percentual de renovação de serviços em atraso          

1.8.4.    Contratos anuais de serviços 

1.8.5.    Negócios de peças – atual versus potencial    

1.8.6.    Taxa de agendamento de serviços para renovação     

1.8.7.    Valor total de novos negócios ativados em contratos de serviços       

1.8.8.    Valor total de renovações de contratos de serviços ativados 

1.8.9.    Valor total de contratos de serviços expirados             

1.8.10. Valor faturado de contratos de serviço encerrados     

1.8.11. Valor remanescente de contratos de serviço encerrados        

1.8.12. Valor total de renovações de contratos de serviços    

1.8.13. Previsão de Valor Total de Renovações de Contratos de Serviços       

1.8.14. Aumento Total de Renovações de Serviços     

1.9.       MOTOR DE CALOR RESIDUAL

1.9.1.    Número de motores fabricados            

1.9.2.    Margem bruta de % de guindastes      

1.9.3.    Margem bruta de % de motores fabricados    

1.9.4.    Margem bruta de % de empilhadeiras próprias            

1.9.5.    Margem bruta de % de motores negociados

1.9.6.    Giro de equipamentos

1.9.7.    Margem bruta total      

Nome do Indicador em Inglês: % returns on capital employed.

Tipo de Indicador: KPI (Indicador-chave de desempenho)

Origem: Este indicador é originado a partir da análise financeira da empresa e é utilizado para medir a eficiência na utilização do capital empregado.

Finalidade: O objetivo deste indicador é avaliar a eficiência na utilização do capital empregado pela empresa, permitindo a identificação de oportunidades de melhoria e a tomada de ações corretivas.

Fonte de dados: Os dados necessários para o cálculo deste indicador podem ser obtidos a partir dos relatórios financeiros da empresa, que devem registrar o valor do capital empregado e o retorno obtido.

Fórmula do Indicador: Retorno sobre o capital empregado = (Lucro líquido / Capital empregado)  100

Exemplo: Se o lucro líquido da empresa é de R$ 100 mil e o capital empregado é de R$ 1 milhão, o retorno sobre o capital empregado será de (100.000 / 1.000.000)  100 = 10%.

Meta aceitável: A meta aceitável para este indicador pode variar de acordo com o setor e tipo de empresa, mas geralmente é manter o retorno sobre o capital empregado acima do custo de oportunidade do capital.

Benefícios de se utilizar o indicador: O uso deste indicador permite uma melhor gestão financeira da empresa, identificando oportunidades de melhoria na utilização do capital empregado e maximizando os lucros. Além disso, ele pode ser utilizado para avaliar o desempenho da empresa em relação à concorrência.

Unidade de medida: O retorno sobre o capital empregado é expresso em percentual (%).

Periodicidade de Acompanhamento: A periodicidade de acompanhamento deste indicador pode variar de acordo com a necessidade da empresa, mas geralmente é mensal ou trimestral.

Polaridade: O retorno sobre o capital empregado é um indicador de polaridade positiva, pois quanto maior o valor obtido, melhor é o desempenho da empresa.

Setor de controle da empresa:   O setor responsável pelo controle deste indicador pode variar de acordo com a estrutura organizacional da empresa, mas geralmente é o setor financeiro.

Motivos para calcular esse indicador: O retorno sobre o capital empregado é um indicador importante para avaliar a eficiência financeira da empresa e identificar oportunidades de melhoria na utilização do capital empregado. Ele pode ser utilizado para tomar decisões estratégicas, como investimentos em novos projetos ou expansão da empresa.

Forma de Apresentação: O retorno sobre o capital empregado pode ser apresentado em gráficos ou tabelas, mostrando a evolução do indicador ao longo do tempo e comparando com as metas estabelecidas pela empresa.

Exemplos de projetos bem-sucedidos que utilizaram o indicador: Empresas como a Apple e a Amazon utilizam o retorno sobre o capital empregado como um dos principais indicadores financeiros para avaliar seu desempenho e tomar decisões estratégicas. [1]

Bibliografia: “Key Performance Indicators: Developing, Implementing, and Using Winning KPIs” de David Parmenter. 

Nome do Indicador em Inglês: % of repeat with errors in them

Qual tipo de indicador ele se classifica: KPI (Key Performance Indicator) – Indicador-chave de desempenho

Origem: A origem desse indicador está relacionada à análise dos problemas recorrentes identificados durante o processo de design de engenharia.

Finalidade: O indicador tem como finalidade medir a proporção de repetições de problemas que apresentam erros no processo de design de engenharia. Isso permite avaliar a eficiência do processo e identificar oportunidades de melhoria para reduzir a incidência de erros nas repetições.

Fonte de dados: A melhor fonte de dados para extrair informações sobre esse indicador é o sistema de gerenciamento de problemas utilizado pela equipe de design de engenharia. Esse sistema deve registrar todas as repetições de problemas identificadas, bem como os erros associados a cada repetição.

Fórmula do Indicador: O percentual de repetições com erros pode ser calculado utilizando a seguinte fórmula:

\[ \text{Percentual de repetições com erros} = \frac{\text{Número de repetições com erros}}{\text{Número total de repetições}} \times 100 \]

Exemplo: Suponha que durante um determinado período, a equipe de design de engenharia identificou 100 repetições de problemas e constatou que 20 delas apresentavam erros. O cálculo do percentual de repetições com erros seria:

\[ \text{Percentual de repetições com erros} = \frac{20}{100} \times 100 = 20\% \]

Meta aceitável: Uma meta aceitável para esse indicador poderia ser manter o percentual de repetições com erros abaixo de 10%.

Benefícios de se utilizar o indicador:

– Identificação e correção mais rápida de problemas recorrentes com erros no processo de design.

– Melhoria contínua do processo de design, reduzindo retrabalhos e custos associados aos erros.

– Aumento da qualidade dos produtos e serviços entregues pela equipe de design.

Unidade de medida: O percentual é uma medida adimensional, expressa em porcentagem (%).

Periodicidade de Acompanhamento: Recomenda-se acompanhar esse indicador regularmente, por exemplo, mensalmente, para identificar tendências e tomar ações corretivas oportunas.

Polaridade: A polaridade desse indicador é negativa, pois busca medir a proporção de repetições de problemas que apresentam erros. Quanto menor for o percentual, melhor será o desempenho do processo.

Setor de controle da empresa:   O setor responsável pelo controle desse indicador em uma empresa seria o departamento de qualidade ou o departamento de engenharia, dependendo da estrutura organizacional.

Forma de Apresentação: A melhor forma de apresentar esse indicador em uma empresa seria por meio de gráficos ou tabelas, destacando o percentual de repetições com erros ao longo do tempo. Isso permite uma visualização clara da tendência e facilita a análise e tomada de decisões.

Motivos para calcular esse indicador:

– Identificar oportunidades de melhoria no processo de design, visando reduzir a incidência de erros nas repetições.

– Aumentar a eficiência e a qualidade do processo de design, minimizando retrabalhos e custos associados aos erros.

– Garantir a entrega de produtos e serviços com maior qualidade aos clientes.

Exemplos de projetos bem-sucedidos que utilizaram o indicador:

– Um projeto na indústria automotiva que implementou medidas para reduzir os erros nas repetições durante o processo de design, resultando em uma diminuição significativa no percentual de repetições com erros.

– Um projeto na área da construção civil que adotou práticas para identificar e corrigir rapidamente os erros nas repetições durante o processo de design, resultando em uma melhoria na qualidade das construções.

Referência bibliográfica:

– Accendo Reliability. “60% of Quality Issues are Caused by Design Faults.” Disponível em: [link](https://accendoreliability.com/60-of-quality-issues-are-caused-by-design-faults/)

– Bliley. “4 Tips for Quality Improvement in Engineering Design (and Why …”. Disponível em: [link](https://www.bliley.com/blog/4-tips-for-quality-improvement-in-engineering-design)

– Usable Buildings. “CIC Design Quality Indicator (DQI)”. Disponível em: [link](https://www.usablebuildings.co.uk/cic-design-quality-indicator-dqi)

– Wikipedia. “Design quality indicator”. Disponível em: [link](https://en.wikipedia.org/wiki/Design_quality_indicator)

Total de folhas desse EBOOK:  146

Número de Indicadores presentes nesse Ebook:  131

Os indicadores apresentam a seguinte estrutura:

1. Nome do Indicador em Inglês
2. O que significa
3. Tipo de Indicador
4. Origem
5. Finalidade
6. Fonte de Dados
7. Fórmula do Indicador
8. Exemplo
9. Meta Aceitável
10. Benefícios de se Utilizar o Indicador
11. Unidade de Medida
12. Periodicidade de Acompanhamento
13. Setor de Controle da Empresa
14. Forma de Apresentação
15. Motivos para Calcular esse Indicador
16. Exemplos de Projetos Bem-sucedidos que Utilizaram o Indicador
17. Fonte bibliográfica