SAÚDE E SEGURANÇA

1.1.       SEGURANÇA DO TRABALHADOR        

1.1.1.    Acidentes por 100.000 horas trabalhadas       

1.1.2.    Perda de tempo devido a acidentes por 100.000 horas trabalhadas 

1.1.3.    Número de auditores de HSE por 1000 funcionários  

1.1.4.    Número de acidentes 

1.1.5.    Número de acidentes por ano

1.1.6.    Número de incidentes de monóxido de carbono         

1.1.7.    Número de casos de violações das horas de trabalho             

1.1.8.    Número de fatalidades a cada 100.000 horas trabalhadas    

1.1.9.    Número de profissionais de saúde por 1000 funcionários      

1.1.10. Promoção de saúde e segurança no ambiente de trabalho    

1.1.11. Número de dias de trabalho perdidos devido a acidentes industriais              

1.1.12. Número de iniciativas de projetos de segurança gerados pelos campeões do local    

1.1.13. Número de acidentes graves e fatais  

1.1.14. Número de lesões graves         

1.1.15. Número de lesões graves em 100.000 HORAS HOMEM           

1.1.16. Número de lesões leves em 100.000 horas-homem   

1.1.17. Número de acidentes ocupacionais   

1.1.18. Número de acidentes de segurança por 100.000 horas trabalhadas 

1.1.19. Número de funcionários que receberam tratamentos médicos           

1.1.20. Número total de fatalidades   

1.1.21. Percentual de acidentes fatais             

1.1.22. Percentual de afastamento hospitalar             

1.1.23. Percentual de incidentes de monóxido de carbono    

1.1.24.Percentual de dias sem casos de médicos e incidentes com tempo perdido

1.1.25. Percentual de Cultura de Segurança Eficaz    

1.1.26. Percentual de funcionários elegíveis que assinaram a política de ética          

1.1.27. Percentual de envolvimento e satisfação dos funcionários    

1.1.28. Percentual de percepção dos funcionários sobre o comprometimento da gestão              

1.1.29. Percentual de funcionários cobertos por acordos coletivos de saúde e segurança        

1.1.30. Percentual de funcionários participando de triagem de saúde voluntária      

1.1.31. Percentual de funcionários que recebem avaliações regulares de desempenho de segurança  

1.1.32. Percentual de funcionários treinados em primeiros socorros              

1.1.33. Percentual de funcionários demonstrando alta prioridade à segurança         

1.1.34. Média de horas extras por pessoa       

1.1.35. Índice de Frequência de Acidentes de Contratados   

1.1.36. Índice de Frequência de Acidentes de Contratados   

1.1.37. Índice de Frequência de Lesões de Funcionários        

1.1.38. Índice de Gravidade de Lesões de Funcionários          

1.1.39. Índice de Frequência de Lesões Leves              

1.1.40. Índice de Gravidade de Lesões Leves

1.1.41.Taxa de Frequência de Lesões Graves

1.1.42. Taxa de Acidentes Totais por 100.000 horas trabalhadas        

1.1.43. Incidentes totais de monóxido de carbono com óbito              

1.1.44. Gasto total com saúde por funcionário            

1.2.       MEIO AMBIENTE           

1.2.1.    Número de unidades de negócio analisadas para riscos relacionados ao meio ambiente

1.2.2.    Número de Violações Ambientais       

1.2.3.    Número de iniciativas realizadas pela empresa para promover uma maior responsabilidade ambiental   

1.2.4.    Número de derramamentos de líquidos e liberações acidentais de substâncias              

1.2.5.    Número de reclamações fundamentadas relacionadas a violações de regulamentos

1.2.6.    Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada      

1.2.7.    Percentual de captação de água atual versus licenciada        

1.2.8.    Percentual de unidades de negócio analisadas para riscos relacionados ao meio ambiente          

1.2.9.    Percentual de materiais utilizados que são materiais de entrada reciclados

1.2.10. Percentual de edifícios com iluminação natural          

1.2.11. Percentual de categorias de produtos e serviços em que os impactos na saúde e segurança são avaliados          

1.2.12. Percentual de gastos com fornecedores ecologicamente corretos    

1.2.13. Percentual de fornecedores e contratados que passaram por triagem de violações ambientais  

1.2.14. Percentual de fornecedores que afirmaram o código de conduta empresarial              

1.2.15.Percentual de uso de fontes não tradicionais de água, como dessalinização e água reciclada

1.2.16. Quantidade de energia economizada devido a melhorias na conservação e eficiência

1.2.17. Quantidade de combustível (gasolina e diesel) utilizado pela frota   

1.2.18. Emissões médias de dióxido de carbono por tipo de veículo 

1.2.20. Emissões de NOx por tonelada equivalente de petróleo consumida 

1.2.21. Emissões de SO2 por tonelada equivalente de petróleo consumida 

1.2.22. Tamanho de áreas contaminadas identificadas           

1.2.23. Emissões totais de dióxido de carbono de veículos    

1.2.24. Despesas com tratamento de água / total de água tratada    

1.3.       ERGONOMIA   

1.3.1.    Satisfação dos funcionários com ergonomia 

1.3.2.    Impacto prático do design       

1.3.3.    Classificação de Acessibilidade           

1.3.4.    Taxa de Adaptabilidade             

1.3.5.    Taxa de Facilidade de Emprego             

1.3.6.    Taxa de Consistência de Nível

1.3.7.    Taxa de conveniência de posição ou localização        

1.3.8.    Taxa de conveniência de produto ou localização         

1.3.9.    Taxa de Responsabilidade do Produto              

1.3.10. Classificação dos Elementos Cognitivos         

1.4.       CUSTO DA SAÚDE E SEGURANÇA       

1.4.1.    Número de iniciativas para otimizar os custos de saúde e segurança             

1.4.2.    Número de dias perdidos por acidentes de trabalho 

1.4.3.    Número de casos de afastamento por acidente de trabalho 

1.4.4.    Número de casos de lesões médicas 

1.4.5.    % de redução nos custos de segurança           

1.4.6.    % de custos de trabalho de garantia recuperados por meio de reclamações

1.4.7.    % de trabalho de garantia com reclamações submetidas        106

1.4.8.    Redução de custos ou gestão de segurança   

1.4.9.    Percentual de Redução de Custos na Gestão de Segurança  

1.4.10. Percentual de Redução de Custos e Melhoria na Segurança 

1.4.11. Custo do espaço de escritório por funcionário de HSE dentro do período de medição

1.4.12. Custo de não conformidades de segurança resolvidas por mês         

1.4.13. Custo por funcionário de HSE

1.4.14. Economia de custos   

1.4.15. Despesas correntes de HSE / custos operacionais     

1.4.16. Despesas de HSE / produções              

1.4.17  . Despesas de HSE / receitas  

1.4.18. Despesas de HSE / vendas de gás natural a terceiros e consumo próprio      

1.4.19.  Despesas de HSE / vendas de produtos de petróleo 

1.4.20. Despesas de HSE  100 / backlog de pedidos de fim de ano    

1.4.21. Custo total de garantia de serviços de instalações de HSE    

1.4.22. Horas totais de garantia dos serviços de instalações de HSE

1.4.23.Custos de prevenção de SMS no mês

1.4.24. Equipe de HSE por 1000 Colaboradores          

1.4.25. Relatórios de Custos de Saúde e Segurança Produzidos – Semanal/Mensal 

1.4.26. Custos de Prevenção de Saúde e Segurança Dentro do Mês 

1.4.27. Perda de tempo (em horas) devido a acidentes (incluindo fatalidades) por 100.000 horas trabalhadas     

1.4.28. Perda de tempo (em horas) devido a acidentes (incluindo fatalidades) por ano              

1.4.29. Taxa de Perda de Tempo por 1000 Horas Trabalhadas              

1.4.30. Tempo perdido (em horas) devido a acidentes não fatais por 100.000 horas trabalhadas

1.4.31. Tempo perdido (em horas) devido a acidentes não fatais por 1000 horas trabalhadas

1.4.32. Horas Perdidas devido a Acidentes Não Fatais por Ano           

1.4.33. Tempo perdido devido a acidentes de segurança        

1.4.34. Medidas Tomadas para Eliminar Elementos Caros do Sistema e Limitações de Treinamento    

1.4.35. Custo Total de Prevenção em Saúde e Segurança       

1.4.36. Custo Total de Prevenção em Saúde e Segurança       

1.4.37. Custo Total de Prevenção em Saúde e Segurança em um Período     

1.4.38. Horas Trabalhadas Totais         

1.5.       REPRESENTANTE DE SMS        

1.5.1.    Número de Visitas de Campo Realizadas        

1.5.2.    Percentual de Posições de Representantes de HSE Preenchidas       

1.5.3.    Percentual de Comparecimento às Reuniões do Comitê de HSE Ocupacional              

1.5.4.    Percentual de Posições de Representantes de Saúde e Segurança Preenchidas              

1.5.5.    Percentual de Problemas Reportados pelos Representantes Agidos

1.5.6.    Percentual de Problemas Reportados pelos Representantes Agidos

1.5.7.    Percentual de Implementação das Recomendações do Comitê de HSE Ocupacional

1.5.8.    Total de horas de treinamento em saúde e segurança no trabalho no mês    

1.5.9.    Total de horas de treinamento em segurança e saúde no trabalho     

1.6.       CONFORMIDADE POLÍTICA    

1.6.1.    Número de violações encontradas em edifícios          

1.6.2.    Número de políticas e procedimentos relevantes concluídos              

1.6.3.    Número de programas de segurança e saúde implementados            

1.6.4.    Número de inspeções realizadas        

1.6.5.    Número de inspeções por inspetor     

1.6.6.    Número de não conformidades encontradas 

1.6.7.    Número de não conformidades com padrões legais ou internos em inspeções de segurança        

1.6.8.    Número de itens de segurança pendentes identificados pela auditoria interna              

1.6.9.    Número de itens de segurança pendentes identificados pela auditoria interna              

1.6.10. Número de inspeções de segurança por local por ano            

1.6.11. Número de inspeções de segurança  

1.6.12.Número de inspeções de segurança por mês

1.6.13. Número de violações de segurança por departamento            

1.6.14. Número de violações de segurança por auditoria       

1.6.15. Número de não conformidades de segurança resolvidas por mês     

1.6.16. Número de testes aprovados em auditoria     

1.6.17. Número de violações cometidas          

1.6.18. Percentual de implementação de padrões e sistemas de gestão de qualidade              

1.6.19. Percentual de implementação de padrões e sistemas de segurança e meio ambiente

1.6.20. Percentual de auditorias realizadas dentro do cronograma   

1.6.21. Percentual de ações corretivas concluídas dentro do prazo especificado      

1.6.22. Percentual de políticas e procedimentos de saúde, segurança e meio ambiente implementados             

1.6.23. Percentual de gestores treinados em investigação de acidentes        

1.6.24. Percentual de controle de nível de ruído          

1.6.25. Percentual de conformidade com a segurança em relação à conformidade  

1.6.26. Percentual de resolução de não conformidades solucionadas           

1.6.27. Índice de contaminação           

1.6.28. Índice de Intensidade Energética         

1.6.29. Emissões de NOx / Petróleo bruto processado             

1.6.30. Emissões de SO2 / Petróleo bruto processado             

1.7.       PRODUTIVIDADE E DESEMPENHO      

1.7.1.    Número de acidentes por ano

1.7.2.    Número de mudanças implementadas            

1.7.3.    Número de identificações de funcionários produzidas            

1.7.4.    Número de programas de gerenciamento de saúde   

1.7.5.    Número de medidas de desempenho de segurança  

1.7.6.    Número de não conformidades por ano/trimestre      

1.7.7.    Número de acidentes reportáveis por ano      

1.7.8.    Número de acidentes não fatais reportáveis por ano

1.7.9.    Número de não conformidades de segurança solucionadas no mês

1.7.10. Número de vezes que o trabalho foi interrompido devido a condições inseguras não planejadas             

1.7.11. Percentual de erros de liberação          

1.7.12. Percentual de documentos classificados incorretamente      

1.7.13. Percentual de acidentes de dados em relação a todos os acidentes por ano              

1.7.14. Percentual de tempo de operação sem acidentes      

1.7.15. Percentual de participação em equipes de segurança             

1.7.16. Percentual de Equipamentos de Segurança Verificados por Cronograma      

1.7.17. Percentual de violações de segurança             

1.7.18. Percentual de localização de partes sensíveis             

1.7.19. Taxa de Acidentes com Tempo Perdido             

1.7.20. Taxa de Acidentes com Tempo Perdido por 1000 Funcionários            

1.7.21. Taxa de Acidentes com Tempo Perdido por 1000 horas trabalhadas 

1.8.       CONSCIENTIZAÇÃO DE SEGURAÇA   

1.8.1.    Número de participantes em cursos de HSE por funcionário 

1.8.2.    Número de workshops de conscientização realizados            

1.8.3.    Número de evacuações de edifícios   

1.8.4.    Número de circulares e relatórios distribuídos de conscientização em segurança              

1.8.5.    Número de funcionários treinados no processo de autoevacuação  

1.8.6.    Número de exercícios de evacuação por edifício, local / ano

1.8.7.    Número de exercícios de evacuação realizados          

1.8.8.    Número de relatórios de saúde e segurança produzidos         

1.8.9.    Número de boletins de saúde e segurança emitidos  

1.8.10. Número de mensagens de conscientização em segurança    

1.8.11. Número de certificações de segurança concedidas   

1.8.12.Número de mensagens e campanhas de segurança por ano

1.8.13. Número de profissionais de segurança treinados no processo de evacuação virtual  

1.8.14. Número de simulações de segurança virtual realizadas         

1.8.15. Percentual de efetividade dos métodos de comunicação       

1.8.16. Percentual de efetividade do plano de treinamento em segurança    

1.8.17. Percentual de presença em reuniões do comitê de saúde e segurança ocupacional    

1.8.18. Percentual de instruções facilitadas e apresentadas aos usuários de maneira fácil de interpretar        

1.8.19. Percentual de pessoal treinado em medidas de segurança, proteção e instalações

1.8.20. Percentual de funcionários com treinamento adequado em HSE ocupacional              

1.8.21. Percentual de funcionários com treinamento adequado em saúde e segurança ocupacional    

1.8.22. Percentual de cursos de treinamento por funcionário por ano            

1.8.23. Horas de treinamento em HSE por funcionário            

1.8.24. Total de horas de treinamento em HSE oferecidas      

1.9.       MELHORIA DA SEGURANÇA   

1.9.1.    Número de Acidentes 

1.9.2.    Número de Inspeções da Defesa Civil              

1.9.3.    Número de ações corretivas dentro do grupo de trabalho de saúde e segurança              

1.9.4.    Dias desde o último incidente

1.9.5.    Número de planos de segurança executados

1.9.6.    Número de fatalidades por 100.000 horas trabalhadas           

1.9.7.    Número de fatalidades por localização            

1.9.8.    Número de incêndios  

1.9.9.    Número de perigos identificados         

1.9.10. Número de incidentes com ações tomadas   

1.9.11. Número de indicadores para avaliar a efetividade do programa de segurança              

1.9.12. Número de projetos de segurança gerados     

1.9.13. Número de iniciativas de melhoria de segurança        

1.9.14. Número de acidentes prejudiciais devido a erros ou falhas humanas ou de máquinas

1.9.15. Número de treinamentos conjuntos   

1.9.16. Número de medidas de alocação adequada de recursos para a segurança  

1.9.17. Número de Quase Acidentes  

1.9.18. Número de Novas Diretrizes Implementadas 

1.9.19. Número de Novos Pontos com Câmeras de Segurança           

1.9.20. Número de Novos Procedimentos de Segurança por Ano      

1.9.21. Número de Acidentes Ocupacionais  

1.9.22. Número de Acidentes Ocupacionais por Milhão de Horas Trabalhadas          

1.9.23. Número de Doenças Ocupacionais    

1.9.24. Acúmulo de Manutenção Preventiva e Corretiva         

1.9.25. Número de danos materiais acima de $x        

1.9.26. Número de acidentes reportáveis por 100.000 horas trabalhadas     

1.9.27.Número de acidentes não fatais reportáveis por 100.000 horas trabalhadas

1.9.28. Número de riscos mitigados   

1.9.29. Número de considerações de segurança aplicadas na aquisição de um sistema              

1.9.30. Número de inspeções de segurança realizadas          

1.9.31. Número de planos de segurança desenvolvidos          

1.9.32. Número de problemas de segurança identificados pela gestão versus o total de problemas de segurança identificados             

1.9.33. Número de processos de segurança automatizados 

1.9.34. “Número de projetos de segurança premiados”           

1.9.35. Número de riscos de segurança mitigados     

1.9.36. Número de sugestões de segurança   

1.9.37. Número de cursos de segurança         

1.9.38. Número de violações de segurança por ano  

1.9.39. Número de derramamentos    

1.9.40. Avaliação do número de tarefas           

1.9.41. Número de acidentes de veículos        

1.9.42. Número de acidentes de veículos por 100.000 horas de motorista    

1.9.43. Percentual de avaliação de riscos à saúde     

1.9.44. Percentual de incidentes de monóxido de carbono investigados        

1.9.45. Percentual de ações corretivas concluídas dentro do prazo especificado      

1.9.46. Percentual de cobertura de resposta a emergências  

1.9.47. Percentual de lesões de funcionários tratadas internamente

1.9.48. Percentual de acidentes fatais             

1.9.49.Percentual de acidentes fatais em relação a todos os acidentes (não fatais e fatais) por 100.000 horas trabalhadas

1.9.50. Percentual de equipamentos mantidos com segurança          

1.9.51. Percentual de recomendações do comitê de saúde e segurança ocupacional implementadas             

1.9.52. Percentual de produtos ou serviços avaliados quanto aos impactos na saúde e segurança        

1.9.53. Percentual de produtos e serviços significativos avaliados para melhoria da segurança

1.9.54. Percentual de locais cobertos com procedimentos de segurança     

1.9.55. Percentual de acidentes em horários não essenciais 

1.9.56. Média de pés quadrados limpos por funcionário equivalente em tempo integral (FTE)

1.9.57. Média de tempo de resolução de violações graves de curto e longo prazo     

1.9.58. Média de tempo para obter liberação de segurança   

1.9.59. Média de tempo para fornecer serviços de segurança             

1.9.60. Índice de sucesso de design de segurança     

1.9.61. Índice HSE (Health, Safety, and Environment)

1.9.62. Índice de Avaliação de Manutenção   

1.9.63. Custo Total de Prevenção de Segurança Ocupacional             

1.10.     FALHA DE SEGURANÇA            

1.10.1. Número de itens roubados      

1.10.2. Número de violações de segurança    

1.10.3. Número de violações de segurança por auditoria       

1.10.4. Número de violações encontradas      

1.10.5. Variação percentual de problemas de segurança por local por ano  

1.10.6. Taxa de departamentos violando regulamentos de segurança             

1.11.     MELHORIA DE SEGURANÇA   

1.11.1. Número de processos e procedimentos de segurança desenvolvidos             

1.11.2. Número de exercícios de segurança realizados           

1.11.3. Número de locais com câmeras de segurança             

1.11.4. Número de simulações de segurança virtual realizadas         

1.11.5. Variação percentual de riscos por localidade por ano             

1.11.6.Percentual de acompanhamento de sistemas de segurança

1.11.7. Percentual de alcance dos KPIs de segurança             

1.11.8. Percentual de resolução pontual de problemas de segurança de design       

1.11.9. Percentual de planos de segurança concluídos           

1.11.10.             Percentual de soluções de segurança que cobrem problemas identificados   

1.11.11.             Média de visitas técnicas a um edifício             

1.11.12.             Tempo médio para emissão de cartões de identificação de segurança              

Nome do Indicador em Inglês: Number of fatalities in 100,000 man hours

Tipo de Indicador: KPI (Key Performance Indicator) – Indicador-chave de desempenho

Origem: O indicador de Número de fatalidades a cada 100.000 horas trabalhadas tem origem no campo da saúde e segurança ocupacional.

Finalidade: A finalidade deste indicador é medir a taxa de fatalidades em relação ao número de horas trabalhadas. Ele fornece uma visão quantitativa do nível de segurança no ambiente de trabalho e ajuda a identificar áreas de melhoria para prevenir acidentes graves.

Fonte de dados: A melhor fonte de dados para extrair esse indicador é o registro das fatalidades ocorridas na empresa, juntamente com o número total de horas trabalhadas pelos funcionários. Essas informações podem ser obtidas por meio dos registros de saúde e segurança ocupacional.

Fórmula do Indicador: Número de fatalidades a cada 100.000 horas trabalhadas = (Número total de fatalidades / Total de horas trabalhadas) x 100.000

Exemplo: Suponha que uma empresa tenha registrado 3 fatalidades no último ano, e o total de horas trabalhadas pelos funcionários seja de 2.000.000. O cálculo do indicador seria: (3 / 2.000.000) x 100.000 = 0,15

Meta aceitável: Uma meta aceitável para esse indicador seria reduzir a taxa de fatalidades a cada 100.000 horas trabalhadas ano após ano, buscando um ambiente de trabalho seguro e livre de acidentes graves.

Benefícios de se utilizar o indicador: O cálculo do número de fatalidades a cada 100.000 horas trabalhadas permite avaliar o desempenho da empresa em termos de segurança ocupacional. Ele ajuda a identificar riscos e implementar medidas preventivas para reduzir acidentes graves e proteger a vida dos funcionários.

Unidade de medida: O indicador é expresso como o número de fatalidades a cada 100.000 horas trabalhadas.

Periodicidade de Acompanhamento: A periodicidade recomendada para acompanhar esse indicador é mensalmente ou trimestralmente, dependendo do volume de horas trabalhadas e da necessidade de monitoramento contínuo da segurança ocupacional.

Polaridade: A polaridade deste indicador é negativa, pois quanto menor for o número de fatalidades, melhor será o desempenho da empresa em termos de segurança ocupacional.

Setor de controle da empresa: O setor responsável pelo controle desse indicador em uma empresa é geralmente o departamento de saúde e segurança ocupacional.

Forma de Apresentação: O indicador pode ser apresentado por meio de gráficos ou tabelas que mostram a evolução ao longo do tempo, comparando as taxas de fatalidades em diferentes períodos. Também é importante destacar as metas estabelecidas e as medidas tomadas para melhorar a segurança ocupacional.

Motivos para calcular esse indicador: O cálculo desse indicador permite identificar áreas de risco, implementar medidas preventivas, melhorar a eficiência dos processos e promover um ambiente de trabalho seguro. Além disso, ele auxilia na tomada de decisões estratégicas relacionadas à saúde e segurança ocupacional.

Exemplos de projetos bem-sucedidos que utilizaram o indicador: Um exemplo bem-sucedido da utilização desse indicador é a implementação de treinamentos regulares sobre segurança ocupacional, revisão e atualização das políticas de segurança, investimento em equipamentos de proteção individual adequados e melhoria contínua dos processos para minimizar os riscos de acidentes graves.

Referência bibliográfica: Para pesquisar mais sobre o tema, uma fonte bibliográfica relevante é o livro “Occupational Health and Safety Management: A Practical Approach”, escrito por Charles D. Reese.

Nome do Indicador em Inglês: Energy Intensity Index

Tipo de Indicador: KPI (Indicador-chave de desempenho)

Origem: Departamento de Saúde e Segurança ou Departamento de Conformidade e Política

Finalidade: Avaliar a eficiência energética de uma empresa ou setor, medindo a quantidade de energia consumida em relação à produção ou atividade realizada.

Fonte de dados: Registros de consumo de energia, registros de produção ou atividades, medições de energia.

Fórmula do Indicador: O Índice de Intensidade Energética pode ser calculado utilizando a seguinte fórmula:

\[Índice de Intensidade Energética = {Consumo\ de\ Energia}{Unidade\ de\ Produção\ ou\ Atividade}

Essa fórmula mede a quantidade de energia consumida por unidade de produção ou atividade realizada. Quanto menor o valor do índice, mais eficiente é o uso de energia.

Exemplo: Por exemplo, se uma empresa consumiu 1000 kWh de energia e produziu 100 unidades de produto, o Índice de Intensidade Energética seria 10 kWh/unidade.

Meta aceitável: A meta aceitável para o Índice de Intensidade Energética pode variar dependendo do setor e das regulamentações específicas. É importante estabelecer metas que visem a redução do consumo de energia e a melhoria da eficiência energética.

Benefícios do Indicador:

– Identificar áreas com alto consumo de energia e oportunidades de melhoria na eficiência energética.

– Monitorar o desempenho energético ao longo do tempo e avaliar o impacto de medidas de eficiência energética implementadas.

– Reduzir os custos operacionais relacionados ao consumo de energia.

Unidade de medida: A unidade de medida do Índice de Intensidade Energética é geralmente expressa em kWh/unidade ou outro equivalente adequado à atividade ou setor em questão.

Periodicidade de Acompanhamento: Recomenda-se acompanhar o Índice de Intensidade Energética regularmente, com base na frequência dos registros de consumo de energia e produção ou atividades realizadas.

Polaridade: O Índice de Intensidade Energética tem polaridade negativa, pois busca-se reduzir o consumo de energia por unidade de produção ou atividade realizada.

Setor de controle da empresa: O setor responsável pelo controle do Índice de Intensidade Energética pode variar dependendo da estrutura organizacional da empresa. Geralmente, o Departamento de Sustentabilidade, Departamento de Engenharia ou Departamento de Operações são responsáveis por monitorar e implementar medidas para melhorar a eficiência energética.

Forma de Apresentação: O Índice de Intensidade Energética pode ser apresentado por meio de gráficos ou tabelas que mostram a evolução ao longo do tempo, comparando diferentes unidades ou setores dentro da empresa. Também pode ser útil apresentar comparações com benchmarks do setor para avaliar o desempenho relativo.

Motivos para calcular esse indicador: O cálculo do Índice de Intensidade Energética permite identificar oportunidades para melhorar a eficiência energética, reduzir custos operacionais e demonstrar compromisso com a sustentabilidade ambiental. Além disso, ajuda a monitorar o progresso em relação às metas estabelecidas e a tomar decisões informadas sobre investimentos em eficiência energética.

Exemplos de projetos bem-sucedidos que utilizaram o indicador: Existem vários exemplos bem-sucedidos de empresas que utilizaram o Índice de Intensidade Energética para melhorar sua eficiência energética. Um exemplo é a empresa ABC, que implementou medidas para reduzir seu Índice de Intensidade Energética em 20% ao longo de um ano, resultando em economias significativas nos custos de energia e redução das emissões de carbono.[1]

Referência bibliográfica: Uma fonte bibliográfica relevante para pesquisar mais sobre o Índice de Intensidade Energética é o relatório “Energy Intensity Indicators Methodology, Caveats, and Cautions” publicado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE). Você pode acessar o relatório completo no seguinte link: [Energy Intensity Indicators Methodology, Caveats, and Cautions](https://www.energy.gov/eere/amo/downloads/energy-intensity-indicators-methodology-caveats-and-cautions)[1]

Total de folhas desse EBOOK:  297

Número de Indicadores presentes nesse Ebook: 280

Os indicadores apresentam a seguinte estrutura:

1. Nome do Indicador em Inglês
2. O que significa
3. Tipo de Indicador
4. Origem
5. Finalidade
6. Fonte de Dados
7. Fórmula do Indicador
8. Exemplo
9. Meta Aceitável
10. Benefícios de se Utilizar o Indicador
11. Unidade de Medida
12. Periodicidade de Acompanhamento
13. Setor de Controle da Empresa
14. Forma de Apresentação
15. Motivos para Calcular esse Indicador
16. Exemplos de Projetos Bem-sucedidos que Utilizaram o Indicador
17. Fonte bibliográfica