A Bíblia dos KPI's<a

Indicadores de desempenho para as Clínicas Médicas e Hospitais

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ASSISTÊNCIA MÉDICA

1.1.       UTILIZAÇÃO DE CAMAS            

1.1.1.    Perda de dias de leito sob responsabilidade do NHS 

1.1.2.    Responsabilidade LA (Leitos de Acomodação)            

1.1.3.    Capacidade de Leitos Hospitalares    

1.1.4.    Total de Dias de Leitos por Setor Privado         

1.1.5.    Precisão da Previsão de Alta (%)          

1.1.6.    Percentual de Dias de Cuidados em Nível Alternativo (% ALC)            

1.1.7.    Taxa de Ocupação de Leitos (%)           

1.1.8.    Taxa de casos classificados como “pode não requerer hospitalização” (%)  

1.1.9.    Taxa de dias acima/abaixo do tempo esperado de internação             

1.1.10. Taxa de leitos críticos e de telemetria disponíveis       

1.1.11. Taxa de Disponibilidade de Leitos Hospitalares           

1.1.12. Taxa de ocupação de leitos     

1.1.13. Desempenho da cesta de procedimentos ambulatoriais        

1.1.14.Percentual de transferências de cuidados atrasadas

1.1.15. Percentual de pacientes de emergência não hospitalizados 

1.1.16. Percentual de leitos hospitalares independentes        

1.1.17. Percentual de tempo que os leitos hospitalares permanecem ocupados      

1.1.18. Tempo médio de permanência              

1.1.19. Tempo médio de permanência na sala de emergência             

1.1.20. Tempo médio de permanência (internação e casos de um dia) em uma instituição de saúde    

1.1.21. Tempo médio de permanência (não eletiva) em uma instituição de saúde    

1.1.22. Taxa de Permanência Média por Ala   

1.1.23. Ocupação projetada versus ocupação real de leitos hospitalares

1.1.24. Taxa de Fluxo por Leito              

  1. CONSULTA CLÍNICA

2.1.       VISITAS CLINICAS        

2.1.1.    Número de consultas clínicas

2.1.2.    Número de encaminhamentos             

2.1.3.    Número de encaminhamentos para serviços sociais – odontológicos             

2.1.4.    Número de encaminhamentos para serviços sociais – médicos          

2.1.5.    Número de encaminhamentos para serviços sociais – saúde mental              

2.1.6.    Número de encaminhamentos para serviços sociais – saúde mental              

2.1.7.    Percentual de consultas médicas iniciadas no horário agendado      

2.1.8.    Percentual de encaminhamentos de consultas em um mês que recebem uma resposta

2.1.9.    Percentual de acesso à clínica (dentro de X semanas) que recebe uma resposta              

2.1.10. Percentual de faltas em consultas      

2.1.11. Percentual de faltas em consultas de acompanhamento       

2.1.12. Percentual de faltas em consultas de triagem              

2.1.13. Percentual de utilização geral da clínica          

2.1.14. Percentual de encaminhamentos de outros hospitais             

2.1.15. Tempo médio de resposta para agendamento (dentro de x dias)        

2.1.16. Duração média da consulta na clínica              

2.1.17. Duração média para digitação e envio de correspondências médicas ditadas              

2.1.18. Tempo de retorno da ditadura em consultas médicas em uma clínica de saúde              

2.1.19. Casos eletivos em dia (% de variação em relação ao planejado)        

2.1.20. Pacientes internados eletivos (% de variação em relação ao planejado)        

2.1.21. Primeiras consultas ambulatoriais (% de variação em relação ao planejado)              

2.1.22. Consultas de acompanhamento por médico equivalente em tempo integral (FTE)    

2.1.23. Não eletivo (% variação em relação ao plano)              

2.1.24. Taxa de alta de pacientes         

2.1.25. Taxa de comparecimento de pacientes            

  1. ENSAIOS CLÍNICOS

3.1.       ENSAIOS CLÍNICOS    

3.1.1.    Número de protocolos de ensaios clínicos publicados           

3.1.2.    Número de ensaios clínicos concluídos          

3.1.3.    Número de ensaios clínicos abertos durante o ano de concessão     

3.1.4.    Número de pacientes em observação              

3.1.5.    Número de pacientes participando ativamente de ensaios clínicos  

3.1.6.    Número de pacientes assistidos com os custos associados à participação em ensaios clínicos            

3.1.7.    Número de pacientes atualmente ativos em ensaios clínicos             

3.1.8.    Número de pacientes inscritos em ensaios clínicos  

3.1.9.    Número de pacientes que concluíram sua participação em ensaios clínicos              

3.1.10. Número de enfermeiros e navegadores registrados educados sobre ensaios clínicos

3.1.11. Número de enfermeiros e navegadores registrados participando do processo de inscrição           

  1. SAÚDE DA COMUNIDADE

4.1.       SAÚDE DA COMUNIDADE        

4.1.1.    Programas de Saúde Congregacionais             

4.1.2.    Número de Indivíduos Encaminhados para Atendimento Auditivo     

4.1.3.    Número de participantes do programa pós-escolar   

4.1.4.    Número de clientes atendidos              

4.1.5.    Número de usuários de drogas em tratamento, ano até a data           

4.1.6.    Número de usuários de drogas em tratamento, ano até a data           

4.1.7.    Número de imunizações administradas           

4.1.8.    Número de indivíduos recebendo alimentos ou encaminhados para banco de alimentos

4.1.9.    Número de indivíduos recebendo encaminhamentos médicos           

4.1.10. Número de indivíduos recebendo encaminhamentos de visão           

4.1.11. Número de participantes do programa             

4.1.12. Número de pessoas que pararam de fumar (proxy para prevalência do tabagismo)       

4.1.13. Número de pessoas que deixaram de fumar por 100.000 habitantes com 16 anos ou mais  

4.1.14. Número de pessoas que recebem imunizações          

4.1.15. Percentual de crianças com registro de IMC na recepção       

4.1.16. Percentual de crianças com registro de IMC no ano 6              

4.1.17. % increase in drug misusers sustained in treatment  

4.1.18. Percentual de bebês com amamentação        

4.1.19. Percentual de integração de idosos na saúde comunitária     

4.1.20. Percentual de crianças e jovens com deficiência de aprendizagem na saúde comunitária     

4.1.21. Percentual de crianças que completam a imunização dentro das idades recomendadas na saúde comunitária              

4.1.22. Percentual de bebês amamentados aos 6-8 semanas             

4.1.23. Percentual de mulheres que consultaram uma parteira até a 12ª semana de gravidez

4.1.24. Percentual de pessoas cuja saúde afeta a quantidade/tipo de trabalho que podem realizar              

4.1.25. Percentual de prevalência de amamentação de 6 a 8 semanas após o nascimento      

4.1.26. Percentual de crianças em idade escolar primária na recepção         

4.1.27. Percentual de crianças do ensino fundamental na 6ª série    

4.1.28. Percentual de redução na taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares em pessoas com menos de 75 anos          

4.1.29. Percentual de redução na taxa de mortalidade por câncer em pessoas com menos de 75 anos       

4.1.30. Percentual de redução na taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares em pessoas com menos de 75 anos          

4.1.31. Taxa de mortalidade por câncer em pessoas com menos de 75 anos             

4.1.32. Taxa de mortalidade por todas as causas em todas as idades por 100 mil habitantes – mulheres 

4.1.33. Taxa de mortalidade por todas as causas em todas as idades por 100 mil habitantes – homens   

4.1.34. Taxa anual de concepção de menores de 18 anos por 1.000 mulheres com idades entre 15 e 17 anos        

4.1.35. Taxa de obesidade infantil – ano de recepção 

4.1.36. Taxa de obesidade infantil – ano 6        

4.1.37.Taxa de mortalidade por 100.000 habitantes de causas consideradas evitáveis pela assistência médica (<75)

4.1.38. Taxa de Gravidez na Adolescência por 1.000 mulheres com idade entre 15 e 17 anos

  1. CUIDADO DENTAL

5.1.       CUIDADO DENTAL       

5.1.1.    Necessidade de Serviço Odontológico             

5.1.2.    Número de exames odontológicos      

5.1.3.    Número de pessoas que necessitam de serviços odontológicos        

5.1.4.    Número de pessoas recebendo serviços odontológicos         

5.1.5.    Número de pessoas que receberam serviços odontológicos

  1. GERENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES

6.1.1.    Número de padrões de qualidade de serviços implementados           

6.1.2.    Número de violações de segurança pública em uma instituição de saúde    

6.1.3.    Número de serviços e reparos realizados por ano em uma instituição de saúde              

6.1.4.    Número de iniciativas não planejadas              

6.1.5.    Adesão percentual à conformidade    

6.1.6.    Eficiência percentual de equipamentos em instalações         

6.1.7.    Percentual de preocupações dos ocupantes abordadas        

6.1.8.    Percentual de desenvolvimentos planejados dentro do prazo             

6.1.9.    Requisitos de ocupação do prédio      

  1. GESTÃO FINANCEIRA

7.1.       GESTÃO FINANCEIRA 

7.1.1.    Margem Percentual de Operação         

7.1.2.    Percentual da Receita de Assistência Médica

7.1.3.    Percentual da Margem Operacional    

7.1.4.    Percentual da Receita de Atendimento Médico Ambulatorial

7.1.5.    Percentual da Receita de Atendimento Ambulatorial 

7.1.6.    Percentual do Plano Realizado             

7.1.7.    Percentual de Receita de Fontes Filantrópicas            

7.1.8.    Idade média das contas de pacientes não finalizadas             

7.1.9.    Despesas médias por FTE médico       

7.1.10. Receita média por FTE médico              

7.1.11. Custo por dia de paciente        

7.1.12. Benefício financeiro das operações (% variação em relação ao plano)           

7.1.13. Encaminhamentos de GP (% de crescimento em relação ao ano anterior)    

7.1.14. Superávit ou Déficit de Desempenho Financeiro         

7.1.15.Custo total da equipe de suporte por médico

  1. CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE SAÚDE

8.1.       CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE SAÚDE   

8.1.1.    Participação de adolescentes em conscientização de saúde              

8.1.2.    Participação de adultos em conscientização de saúde           

8.1.3.    Número de aulas de conscientização de saúde          

8.1.4.    Número de clientes em serviços de tutoria de conscientização de saúde     

8.1.5.    Número de atividades educacionais em conscientização de saúde 

8.1.6.    Número de apresentações educacionais em grupo sobre conscientização de saúde

8.1.7.    Número de feiras de saúde em que a organização participou              

8.1.8.    Número de apresentações educacionais individuais 

8.1.9.    Número de participantes         

8.1.10. Número de pacientes educados sobre ensaios clínicos          

8.1.11. Número de pessoas educadas sobre câncer de mama e/ou saúde mamária              

8.1.12. Número de pessoas para as quais peças informativas foram distribuídas     

8.1.13. Número de pessoas com conhecimento aumentado sobre um tópico após a sessão educacional de conscientização em saúde    

8.1.14. Número de participantes em aulas de treinamento de saúde              

8.1.15. Percentual de pessoas educadas sobre câncer de mama que não possuem seguro médico ou possuem seguro insuficiente          

8.1.16. Percentual de pessoas educadas sobre câncer de mama que não possuem seguro médico ou possuem seguro insuficiente          

8.1.17. Taxa de formação em treinamentos de saúde

  1. ACESSOS AOS CUIDADOS DE SAÚDE

9.1.       ACESSOS AOS CUIDADOS DE SAÚDE              

9.1.1.    Nível máximo de capacidade do centro de saúde       

9.1.2.    Número de pacientes beneficiados por programas de assistência ao paciente              

9.1.3.    Número de unidades de saúde que oferecem horário de atendimento estendido conforme orientações

9.1.4.    Número de acordos de iniciativas de transferência de tecnologia com empresas

9.1.5.    Percentual de acesso às clínicas GUM – oferecido      

9.1.6.    Percentual de acesso à atenção primária – GP             

9.1.7.    Percentual de acesso à atenção primária – PCP           

9.1.8.    Percentual de acesso à atenção primária – pesquisa de satisfação do paciente              

9.1.9.    Percentual de acesso aos serviços odontológicos primários

9.1.10. Percentual de pacientes com sintomas de câncer de mama atendidos dentro de 2 semanas após encaminhamento     

9.1.11. Percentual de aumento do horário de atendimento de clínicas médicas        

9.1.12. Percentual de todos os pacientes com HIV/AIDS vivendo em países elegíveis para medicamentos sem fins lucrativos           

9.1.13. Percentual de todos os pacientes com HIV/AIDS vivendo em países elegíveis para medicamentos com preço reduzido        

9.1.14. Percentual de crianças com plano de saúde

9.1.15. Percentual de informações demográficas inválidas de pacientes      

9.1.16. Percentual de informações inválidas do seguro do paciente 

9.1.17. Percentual de despesas operacionais pagas com rendimentos de endowment              

9.1.18. Percentual de Medida Relatada pelos Pacientes de Acesso à Atenção Primária              

9.1.19. Percentual de Pacientes que Acessam Serviços Dentários Primários em um Período de 24 Meses   

9.1.20. Percentual de pessoas atendidas dento do prazo após a conclusão do programa de Saúde          

9.1.21. Percentual de Contas Agendadas com Verificação de Seguro Completa no Prazo              

9.1.22.Percentual de Pacientes Agendados com Responsabilidade de Pagamento Próprio

9.1.23. Percentual de Pacientes Atendidos em até 18 Semanas para Tratamento de Audiologia com Acesso Direto              

9.1.24. Percentual de Pessoas com Acesso a Serviços Adequados   

9.1.25. Número de Enfermeiros Registrados em Tempo Integral por Médico 

9.1.26. Número de Equivalentes de Tempo Integral por Leito Ocupado          

9.1.27. Novos pacientes por médico equivalente em tempo integral (FTE)    

  1. ATAQUE CARDÍACO

10.1.     ATAQUE CARDÍACO     

10.1.1. Número de pacientes que passam pelo menos 90% do tempo em uma unidade de AVC

10.1.2. Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas

10.1.3. Percentual de pacientes que faleceram           

10.1.4. Percentual de pacientes admitidos com um ataque cardíaco que receberam prescrição de um beta bloqueador     

10.1.5. Percentual de pacientes admitidos com um ataque cardíaco que receberam uma estatina   

10.1.6. Percentual de pacientes admitidos com um ataque cardíaco que receberam um antiplaquetário             

10.1.7. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam inibidor da enzima conversora de angiotensina (ACE) para disfunção sistólica do ventrículo esquerdo          

10.1.8. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam aspirina na chegada

10.1.9. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam aspirina na alta              

10.1.10.             Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam bloqueadores beta na chegada            

10.1.11.             Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam bloqueadores beta na alta hospitalar

10.1.12.             Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam medicação fibrinolítica dentro de 30 minutos após a chegada            

10.1.13.             Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam PCI dentro de 90 minutos após a chegada             

10.1.14.             Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam aconselhamento ou aconselhamento para parar de fumar    

10.1.15.             Taxa de mortalidade por ataque cardíaco        

  1. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

11.1.     INSUFICIÊNCIA CARDÍACA     

11.1.1.Percentual de pacientes com insuficiência cardíaca que receberam inibidor da ECA para disfunção sistólica do ventrículo esquerdo

11.1.2. Percentual de pacientes com insuficiência cardíaca que receberam avaliação da função sistólica do ventrículo esquerdo          

11.1.3. Percentual de pacientes com insuficiência cardíaca que receberam instruções de alta

11.1.4. Percentual de pacientes com insuficiência cardíaca que receberam aconselhamento para cessação do tabagismo

11.1.5. Taxa de mortalidade por insuficiência cardíaca           

  1. GESTÃO HOSPITALAR

12.1.     GESTÃO HOSPITALAR 

12.1.1. Taxa de mortalidade por todas as causas – mulheres de todas as idades       

12.1.2. Taxa de mortalidade por todas as causas – homens de todas as idades         

12.1.3. Número de medidas nacionais do comissário de saúde         

12.1.4. Número de serviços de resolução de crises/tratamento domiciliar em saúde              

12.1.5. Número de dias de internação de emergência              

12.1.6. Número de dias de ocupação de leitos hospitalares de pacientes com menos de 18 anos             

12.1.7. Número de dias de ocupação de leitos hospitalares em enfermarias psiquiátricas para adultos       

12.1.8. Número de dias de ocupação de leitos hospitalares em enfermarias psiquiátricas para adultos sob cuidados especializados psiquiátricos            

12.1.9. Número de infecções hospitalares adquiridas             

12.1.10.             Número de incidência de Clostridium difficile              

12.1.11.             Número de Indicadores Nacionais de Saúde 

12.1.12.             Frequência de Atendimento DNAs Adultos    

12.1.13.             Frequência de Atendimento DNAs em Idosos

12.1.14.             Completude de Dados de Admissão de Pacientes em um Caminho de Cuidado

12.1.15.             Desempenho do Caminho de Admissão (%)  

12.1.16.             Distância do Alvo (%)  

12.1.17.             Distância do Alvo         

12.1.18.             Percentual de follow-up de pacientes idosos que não compareceram a consultas         

12.1.19.             Percentual de completude dos dados de pacientes não admitidos   

12.1.20.             Percentual de desempenho do processo de triagem de pacientes não admitidos

12.1.21.             Percentual de ocupação de leitos hospitalares           

12.1.22.             Taxa de ocupação por ala        

12.1.23.             Percentual de pacientes com TIA tratados dentro de 24 horas            

12.1.24.             Percentual de qualidade dos dados no banco de dados         

12.1.25.             Percentual de boa experiência dos pacientes

12.1.26.             Percentual de indivíduos que completam a imunização até as idades recomendadas (crianças)        

12.1.27.             Percentual de redução de infecções por MRSA e outras infecções     

12.1.28.             Percentual de pacientes que passam mais de 90% da estadia hospitalar na unidade de AVC      

12.1.29.             Percentual de satisfação dos funcionários      

12.1.30.             Percentual de superação de atividades em relação ao plano de capacidade YTD

12.1.31.             Percentual de readmissões em <28 dias         

12.1.32.             Variação percentual entre demanda e capacidade     

12.1.33.             Tempo médio de espera em audiologia            

12.1.34.             Tempo médio até a reperfusão para pacientes que tiveram um ataque cardíaco

12.1.35.             Número de episódios de resolução de crises / HIT     

  1. EFICIÊNCIA DE MANUTENÇÃO

13.1.     EFICIÊNCIA DE MANUTENÇÃO             

13.1.1. Número de treinamentos oferecidos à equipe              

13.1.2. Percentual de problemas de manutenção resolvidos dentro do prazo            

13.1.3. Custo de manutenção dos requisitos regulatórios estatutários para manutenção preventiva         

13.1.4.Custo de manutenção de sistemas eletromecânicos

13.1.5. Custo de manutenção do serviço de iluminação         

13.1.6. Total de Recursos Anuais Necessários para a Manutenção da Instalação     

13.1.7. Custo total das atividades de substituição e manutenção     

  1. SAÚDE MATERNO-INFANTIL

14.1.     SAÚDE MATERNO-INFANTIL   

14.1.1. Número de imunizações atualizadas 

14.1.2. Envolvimento de pais em aulas de paternidade           

14.1.3. Número de mães          

14.1.4. Número de recém-nascidos com peso normal            

14.1.5. Número de gestações a termo normais           

14.1.6. Número de ganho de peso normal      

14.1.7. Número de participantes de aulas de parentalidade 

14.1.8. Número de formandos em aulas de parentalidade     

14.1.9. Número de consultas pediátricas atualizadas             

14.1.10.             Número de consultas pediátricas atualizadas             

14.1.11.             Número de consultas pré-natais          

14.1.12.             Número de encaminhamentos para assistência social           

14.1.13.             Número de visitas de assistência social          

14.1.14.             Número de mulheres com cuidados de saúde atualizados    

14.1.15.             Número de mulheres atendidas por médicos durante a gravidez        

  1. SAÚDE MENTAL

15.1.     SAÚDE MENTAL            

15.1.1. Número de crianças e adultos que recebem serviços de saúde mental         

15.1.2. Número de clientes encaminhados para saúde mental          

15.1.3. Número de pessoas recebendo educação e consulta em saúde mental        

15.1.4.Número de triagens de saúde mental

15.1.5. Número de pacientes por mês              

15.1.6. Número de pacientes relatando emprego após receberem serviços 

15.1.7. Número de visitas por mês      

15.1.8. Taxa de suicídio entre pacientes de saúde mental      

  1. ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA

16.1.     ATUAÇÃO DA EMFERMEIRA     

16.1.1. Número de casos de C. difficile em pessoas com mais de 65 anos   

16.1.2. Número de cirurgias canceladas no dia da internação ou após a internação devido à falta de equipe            

16.1.3. Percentual de chamadas do centro de agendamento atendidas em até 5 minutos             

16.1.4. Percentual de datas de retorno ao trabalho apropriadas        

16.1.5. Percentual de presença no horário de trabalho           

16.1.6. Percentual de Operações Canceladas que Violam a Regra de 28 Dias            

16.1.7. Percentual de reclamações respondidas em até 25 dias        

16.1.8. Percentual de resumos de alta enviados em até 48 horas      

16.1.9. Disponibilidade de Enfermeiros            

16.1.10.             Percentual de Profissionais de Saúde Aliados que Atendem aos Padrões de Saúde Ocupacional              

16.1.11.             Percentual de Enfermeiros Totalmente Conformes e Assegurados Contra Padrões             

16.1.12.             Percentual de resultados de limpeza de auditoria por ala      

16.1.13.             Pontualidade e aderência ao turno     

16.1.14.             Tempo médio de atendimento de chamadas 

16.1.15.             Tempo médio de trabalho em uma unidade de saúde              

16.1.16.             Índice de Mortalidade Padronizada do Hospital (últimos 12 meses)  

16.1.17.             Índice de Erros de Medicação por 1.000 tratamentos

16.1.18.             Índice de Erros de Medicação por mês/ano

16.1.19.             Taxa de Rotatividade de Enfermeiros

16.1.20.             Conformidade na Monitorização da Qualidade            

16.1.21.             Taxa de readmissão     

  1. SERVIÇOS AO PACIENTE

17.1.     SERVIÇOS AO PACIENTE          

17.1.1. Número de avaliações de impacto completas de serviços de saúde ao paciente              

17.1.2. Número de internações de emergência por condições sensíveis ao cuidado ambulatorial    

17.1.3. Número de dias de internação de emergência              

17.1.4. Número de visitas domiciliares             

17.1.5. Número de Infecções em Serviços de Saúde

17.1.6. Número de Infecções por Clostridium difficile em Serviços de Saúde             

17.1.7. Número de problemas recebidos em questionário     

17.1.8.Número de acompanhamentos de pacientes

17.1.9. Número de prescrições             

17.1.10.             Número de experiências negativas auto-relatadas pelos pacientes  

17.1.11.             Número de medidas de satisfação no trabalho relatadas por meio de pesquisas com a equipe           

17.1.12.             Percentual de readmissões agudas    

17.1.13.             Percentual de admissões rastreadas para MRSA        

17.1.14.             Percentual de tempo orientado para o paciente          

17.1.15.             Percentual de pacientes que saíram contra o conselho médico          

17.1.16.             Percentual de readmissões após a alta hospitalar     

17.1.17.             Percentual de pacientes tratados como casos de dia

17.1.18.             Percentual de pacientes sem sintomas de doença cardiovascular, mas com risco absoluto de DCV     

17.1.19.             Percentual de pessoas com transtornos de depressão/ansiedade que recebem terapias psicológicas             

17.1.20.             Percentual de confiança do público    

17.1.21.             Percentual de mulheres que consultaram uma parteira para avaliação da saúde até a 12ª semana de gravidez   

17.1.22.             Média de carga de casos por médico em tempo integral (FTE)             

17.1.23.             Tempo médio de ciclo de alta de pacientes    

17.1.24.             Tempo médio de ciclo de leitos hospitalares 

17.1.25.             Tempo médio de avaliação médica de pacientes        

17.1.26.             Tempo médio de alta do paciente        

17.1.27.             Tempo médio de internação do paciente         

17.1.28.             Tempo médio de ocupação de leito hospitalar             

17.1.29.             Tempo médio entre a alta e a fatura final         

17.1.30.             Tempo médio por paciente      

17.1.31.             Pacientes BME detidos como % do total de detenções            

17.1.32.             Índice de Pacientes/Equipe     

17.1.33.             Taxa de internações hospitalares por 100.000 habitantes por danos relacionados ao álcool             

17.1.34.             Razão de equivalentes em tempo integral (ETI) de profissionais não médicos e médicos     

  1. PNEUMONIA

18.1.     PNEUMONIA   

18.1.1. Percentual de pacientes com pneumonia avaliados e vacinados contra pneumococo

18.1.2. Percentual de pacientes com pneumonia avaliados e vacinados contra influenza

18.1.3. Percentual de pacientes com pneumonia avaliados quanto à oxigenação    

18.1.4. Percentual de pacientes com pneumonia que receberam antibiótico(s) inicial(is) dentro de 4 horas após a chegada       

18.1.5.Percentual de pacientes com pneumonia que receberam aconselhamento/terapia de cessação do tabagismo

18.1.6. Percentual de pacientes com pneumonia que receberam a dose inicial mais apropriada de antibióticos       

18.1.7. Percentual de pacientes com pneumonia que realizaram exame de sangue antes da primeira dose de antibióticos          

18.1.8. Taxa de mortalidade por pneumonia   

  1. PREPARAÇÃO E RESPOSTAS

19.1.     PREPARAÇÃO E RESPOSTAS   

19.1.1. Número de auditorias de prevenção de suicídio em uma instituição de saúde              

19.1.2. Número de avaliações clínicas em uma instituição de saúde              

19.1.3. Número de casos de retinopatia diabética      

19.1.4. Controles ambientais 

19.1.5. Equipamentos que não atendem aos padrões             

19.1.6. Número de avaliações realizadas        

19.1.7. Controles de acesso hospitalar           

19.1.8. Número de regras de controle de infecção e higiene respiratória        

19.1.9. Número de aprovações regulatórias importantes recebidas  

19.1.10.             Número de arquivamentos regulatórios importantes

19.1.11.             Número de isolamentos e contenções de pacientes 

19.1.12.             Número de pacientes aguardando mais de 3 meses para revascularização          

19.1.13.             Acesso % a um médico de família em até 2 dias úteis              

19.1.14.             Acesso % a um médico de família em até 1 dia útil    

19.1.15.             Acesso % ao aborto até 10 semanas

19.1.16.             Acesso % aos serviços de crise (saúde mental)           

19.1.17.             Percentual de chamadas de ambulância da categoria A atendendo ao padrão de 10 minutos 

19.1.18.             Percentual de chamadas de ambulância da categoria A atendendo ao padrão de 20 minutos 

19.1.19.             Percentual de chamadas de ambulância da categoria B atendendo ao padrão de 20 minutos 

19.1.20.             Distância da ambulância em relação à meta

19.1.21.             Percentual de encaminhamento de câncer para tratamento < 62 dias (encaminhamentos urgentes)

19.1.22.             Percentual de chamadas de ambulância da categoria A atendidas em até 10 minutos       

19.1.23.             Percentual de chamadas de ambulância da categoria A atendidas em até 20 minutos       

19.1.24.             Percentual de chamadas de ambulância da categoria B atendidas em até 20 minutos       

19.1.25.             Percentual de aumento nas necessidades de pessoal para atender aos padrões mínimos de preparação e resposta em saúde           

19.1.26.             Percentual de pacientes que aguardam 2 semanas para acesso rápido a clínicas de dor torácica             

19.1.27.             Percentual de cobertura de 24 horas disponível para atender às necessidades urgentes de saúde        

19.1.28.             Percentual de acesso à clínica em 48 horas (consultas oferecidas)   

19.1.29.             Percentual de trombólise dentro de 60 minutos (tempo de chamada para aplicação do medicamento)    

19.1.30.             Percentual de pacientes com suspeita de câncer atendidos em até 2 semanas

19.1.31.             Percentual de pacientes com diagnóstico de câncer que iniciam o tratamento em menos de 31 dias (encaminhamentos urgentes)        

19.1.32.             Percentual de comunicação e relatórios realizados dentro do prazo

19.1.33.             Percentual de implementação da equipe de resolução de crises       

19.1.34.             Percentual de transferências de cuidados atrasadas no nível mínimo              

19.1.35.             Percentual de intervenção precoce para psicose        

19.1.36.             Percentual de primeiros atendimentos na sala de emergência            

19.1.37.             Percentual de atendimentos de acompanhamento na sala de emergência      

19.1.38.             Percentual de internações involuntárias de pacientes             

19.1.39.             Percentual de quase incidentes durante a hospitalização      

19.1.40.             Percentual de pacientes na lista de cirurgia semi-urgente que aguardaram mais de 90 dias   

19.1.41.             Percentual de pacientes esperando mais de 4 horas no máximo em pronto-socorro              

19.1.42.             Redução percentual no primeiro agendamento de consultas externas              

19.1.43.             : Redução percentual nas internações de emergência por doenças crônicas

19.1.44.             Redução percentual nas consultas de acompanhamento      

19.1.45.             Taxa de readmissão não planejada (%)             

19.1.46.             Taxa de triagem de emergência             

19.1.47.             Taxa de internações hospitalares por condições sensíveis ao cuidado ambulatorial    

  1. ASSISTÊNCIA DE PRESCRIÇÃO

20.1.     ASSISTÊNCIA DE PRESCRIÇÃO             

20.1.1. Número de clientes recebendo prescrições   

20.1.2. Número de prescrições recebidas       

20.1.3. Número de Prescrições             

20.1.4. Número de Pedidos de Prescrição       

20.1.5. Percentual de novas prescrições fora dos agendamentos regulares 

20.1.6. Percentual de prescrições não retiradas pelo paciente           

20.1.7.Percentual de prescrições que necessitam de repetição inesperada

20.1.8. Percentual de prescrições repetidas fora de consultas regulares       

20.1.9. Média de prescrições por paciente     

20.1.10.             Total de clientes entrevistados             

20.1.11.             Economia total de custos com prescrições

20.1.12.             Valor total de prescrições aplicadas para assistência médica

20.1.13.             Valor total de prescrições reaplicadas em assistência médica

20.1.14.             Valor total de prescrições recebidas em assistência médica

20.1.15.             Total de prescrições reaplicadas em assistência médica

  1. REGULAMENTO E POLÍTICA

21.1.     REGULAMENTO E POLÍTICA    

21.1.1. Número de violações em uma instituição de saúde   

21.1.2. Número de linhas de regulamentação em instituições de saúde       

21.1.3. Número de não conformidades no sistema de garantia da qualidade             

21.1.4.Número de pacientes que saem sem serem atendidos (por dia, por horário)

21.1.5. Número de solicitações para revisão independente   

21.1.6. Percentual de investigações concluídas em menos de 25 dias           

21.1.7. Média de erros relacionados a procedimentos/tratamentos ou testes            

21.1.8. Taxa de Acreditação Nacional de Hospitais    

  1. TRIAGEM E DIAGNÓTICO

22.1.     TRIAGEM E DIAGNÓSTICO       

22.1.1. Triagem auditiva           

22.1.2. Número de triagens de clamídia (como um indicador da prevalência de clamídia)           

22.1.3. Número de triagens de HIV     

22.1.4. Número de biópsias    

22.1.5. Número de biópsias realizadas            

22.1.6.Número de triagens para câncer de mama em mulheres entre 40 e 53 anos

22.1.7.Número de triagens para câncer de mama em mulheres entre 53 e 64 anos

22.1.8. Número de casos de câncer de mama detectados     

22.1.9. Número de casos de câncer de mama detectados por faixa etária (abaixo de 40, 40-49, 50-64, 65+)       

22.1.10.             Número de casos de câncer de mama detectados por raça  

22.1.11.             Número de casos de diabetes

22.1.12.             Número de casos de DSTs       

22.1.13.             Número de casos de pressão alta       

22.1.14.             Número de casos de abuso de substâncias   

22.1.15.             Número de casos de cuidados com feridas    

22.1.16.             Número de exames clínicos de mama realizados       

22.1.17.             Número de exames clínicos de mama fornecidos por raça    

22.1.18.             Número de exames clínicos de mama fornecidos por faixa etária: (menores de 40 anos, 40-49 anos, 50-64 anos, 65 anos ou mais)       

22.1.19.             Número de exames clínicos de mama fornecidos por histórico anterior: (primeira vez, repetição)           

22.1.20.             Número de triagem de retinopatia diabética  

22.1.21.             Número de mamografias diagnósticas             

22.1.22.             Número de mamografias diagnósticas realizadas      

22.1.23.             Número de biópsias excisionais realizadas    

22.1.24.             Número de exames de saúde realizados         

22.1.25.             Número de indivíduos encaminhados para acompanhamento/teste de HIV       

22.1.26.             Número de indivíduos encaminhados para acompanhamento diagnóstico      

22.1.27.             Número de indivíduos encaminhados para acompanhamento diagnóstico como % dos triados          

22.1.28.             Número de indivíduos com intervenção precoce em psicose              

22.1.29.             Número de pacientes que recebem biópsias como % de triagens     

22.1.30.             Número de pacientes que realizaram mamografias diagnósticas como % dos pacientes rastreados        

22.1.31.             Número de pacientes que receberam serviços de diagnóstico           

22.1.32.             Número de pacientes que receberam serviços de diagnóstico como % dos rastreados

22.1.33.             Número de pacientes que receberam consultas cirúrgicas como % dos rastreados        

22.1.34.             Número de pacientes que receberam ultrassonografias como % dos rastreados

22.1.35.             Número de pacientes com diabetes   

22.1.36.             Número de pessoas recebendo serviços de coordenação de casos por meio do processo de triagem/diagnóstico       

22.1.37.             Número de pessoas recebendo serviços de coordenação/gerenciamento de casos por meio do processo de tratamento             

22.1.38.             Número de pessoas recebendo serviços de navegação por meio do processo de triagem e diagnóstico em uma instituição de saúde       

22.1.39.             Número de pessoas recebendo serviços de navegação durante o processo de tratamento            

22.1.40.             Número de pessoas recebendo serviços de navegação durante o processo de tratamento            

22.1.41.             Número de mamografias de triagem fornecidas          

22.1.42.             Número de mamografias de triagem fornecidas por histórico anterior: (primeira vez, repetição)           

22.1.43.             Número de mamografias de triagem fornecidas por raça       

22.1.44.             Número de mamografias de triagem fornecidas por faixa etária: (menores de 40 anos, 40-49 anos, 50-64 anos, 65+ anos)      

22.1.45.             Número de biópsias assistidas por vácuo estereotáxicas fornecidas              

22.1.46.             Número de consultas cirúrgicas (incluindo cuidados pré e pós-cirúrgicos)        

22.1.47.             Número de ultrassons

22.1.48.             Número de ultrassons realizados        

22.1.49.             Número de ultrassons com biópsia de núcleo realizados       

22.1.50.             Número de ultrassons com punção aspirativa por agulha fina            

22.1.51.             NÚMERO DE ULTRASSONS PARA RASTREAMENTO DE VISÃO             

22.1.52.             Participação no Programa de Rastreamento de Câncer de Intestino por Homens e Mulheres entre 70 e 75 anos

22.1.53.             Número de Seguimento (por telefone ou presencial) em um Programa de Saúde

22.1.54.             % de códigos de diagnóstico inválidos             

22.1.55.             % de infecções hospitalares   

22.1.56.             % de população entre 15 e 24 anos rastreada para clamídia 

22.1.57.             % de mulheres com idade entre 47-49 e 71-73 anos oferecidas triagem para câncer de mama 

22.1.58.             % de mulheres que recebem resultados de exame de triagem para câncer de colo do útero dentro de 2 semanas              

  1. CUIDADOS CIRÚRGICOS

23.1.     CUIDADOS CIRÚRGICOS         

23.1.1. Número de casos cirúrgicos de pacientes internados              

23.1.2. Número de casos cirúrgicos ambulatoriais     

23.1.3.Taxa de mortalidade de pacientes internados

23.1.4. Taxa de Erro de Medicação      

23.1.5. Taxa de pacientes submetidos à cirurgia que receberam antibiótico preventivo 1 hora antes da incisão  

23.1.6. Taxa de pacientes submetidos à cirurgia que receberam o antibiótico preventivo adequado para sua cirurgia     

23.1.7. Taxa de Pacientes Submetidos à Cirurgia que Receberam Tratamento para Prevenir Coágulos Sanguíneos em até 24 horas          

23.1.8. Taxa de Pacientes Submetidos à Cirurgia cujos Médicos Prescreveram Tratamentos para Prevenir Coágulos Sanguíneos       

23.1.9. Taxa de pacientes cirúrgicos cujos antibióticos preventivos são interrompidos dentro de 24 horas após a cirurgia       

23.1.10.             Percentual de Cirurgias Ambulatoriais             

23.1.11.             Percentual de Mortalidade Pré-Operatória      

23.1.12.             Taxa de Infecção do Sítio Cirúrgico      

23.1.13.             Tempo médio de internação    

23.1.14.             Taxa de mortalidade em cuidados cirúrgicos

  1. SERVIÇOS DE TRATAMENTO

24.1.     SERVIÇOS DE TRATAMENTO   

24.1.1. Número de cânceres com diagnóstico de 1 mês (decisão de tratamento) até o início do tratamento (todas as referências)     

24.1.2. Número de cânceres com diagnóstico de 1 mês (decisão de tratamento) até o início do tratamento (encaminhamentos de médicos de família)       

24.1.3. Número de cânceres com encaminhamento urgente de 2 meses até o início do tratamento (encaminhamentos de médicos de família)          

24.1.4. Número de cânceres com encaminhamento urgente de 2 meses até o início do tratamento (todos os encaminhamentos)        

24.1.5. Número de usuários de drogas registrados como em tratamento efetivo       

24.1.6. Número de pacientes recebendo quimioterapia          

24.1.7. Número de pacientes recebendo radioterapia             

24.1.8. Número de pacientes submetidos a lumpectomia     

24.1.9. Número de pacientes submetidos a mastectomia     

24.1.10.             Percentual de Cânceres com Espera de 2 Semanas  

24.1.11.             Média por Paciente para Serviços de Tratamento        

  1. APOIO AO TRATAMENTO

25.1.     APOIO AO TRATAMENTO          

25.1.1. Número de sessões de aconselhamento fornecidas  

25.1.2. Número de dias de serviços de cuidados paliativos fornecidos           

25.1.3. Número de famílias recebendo suporte no luto           

25.1.4.Número de visitas de serviços de saúde em casa fornecidos

25.1.5. Número de refeições fornecidas          

25.1.6. Número de serviços de navegação e coordenação/cuidados de uma healthcare em inglês de suporte ao tratamento   

25.1.7. Número de encaminhamentos únicos para pacientes             

25.1.8. Número de pacientes que realmente recebem serviços de coordenação de cuidados / gerenciamento de cuidados           

25.1.9. Número de pacientes que realmente recebem serviços de navegação          

25.1.10.             Número de pacientes atendidos por um tradutor ou membro da equipe de saúde bilíngue em saúde mamária              

25.1.11.             Número de pacientes atendidos com necessidades de transporte   

25.1.12.             Número de pacientes educados sobre um programa de navegação 

25.1.13.             Número de pacientes educados sobre serviços de coordenação/cuidado de saúde           

25.1.14.             Número de pacientes para os quais foram fornecidos transporte para serviços relacionados ao tratamento 

25.1.15.             Número de pacientes participantes de um grupo de apoio    

25.1.16.             Número de pacientes participantes em programa de navegação com alta necessidade (10+ horas de serviço)    

25.1.17.             Número de pacientes participantes em programa de navegação com baixa necessidade (3 horas de serviço)            

25.1.18.             Número de pacientes participantes em programa de navegação com necessidade moderada (3-10 horas de serviço)           

25.1.19.             Número de pacientes participantes em retiros durante ou imediatamente após o tratamento      

25.1.20.             Número de pacientes recebendo terapias alternativas e/ou complementares durante o tratamento            

25.1.21.             Número de pacientes recebendo assistência para pagamento de seguro médico

25.1.22.             Número de pacientes recebendo assistência para pagamento de serviços médicos         

25.1.23.             Número de pacientes recebendo assistência com co-pagamentos  

25.1.24.             Número de pacientes recebendo assistência com pagamento de contas médicas            

25.1.25.             Número de pacientes recebendo serviços de cuidados infantis durante o tratamento       

25.1.26.             Número de pacientes recebendo serviços de aconselhamento durante o tratamento       

25.1.27.             Número de pacientes recebendo assistência financeira relacionada às despesas domésticas durante o tratamento  

25.1.28.             Número de pacientes recebendo assistência financeira relacionada às despesas de moradia durante o tratamento   

25.1.29.             Número de pacientes recebendo assistência financeira relacionada a serviços médicos         

25.1.30.             Número de pacientes recebendo assistência financeira relacionada ao pagamento de contas de serviços públicos    

25.1.31.             Número de pacientes recebendo serviços de cuidados paliativos     

25.1.32.             Número de pacientes recebendo serviços de saúde em casa             

25.1.33.             Número de pacientes recebendo refeições durante o tratamento      

25.1.34.             Número de pacientes recebendo assistência financeira não médica              

25.1.35.             Número de pacientes recebendo serviços não médicos em casa      

25.1.36.             Número de pacientes recebendo aconselhamento nutricional           

25.1.37.             Número de pacientes relatando melhoria no nível de dignidade ao participar de programa financiado

25.1.38.             Número de pacientes relatando melhoria no nível de conforto ao participar de projeto/programa financiado     

25.1.39.             Número de pacientes relatando melhoria no bem-estar emocional ao participar de programa financiado      

25.1.40.             Número de pacientes relatando melhora no bem-estar físico ao participar do programa financiado      

25.1.41.             Número de pacientes relatando melhoria na qualidade de vida ao participar de programa financiado      

25.1.42.             Número de pacientes atendidos por um programa de exercícios        

25.1.43.             Número de médicos participantes ativamente na inscrição de novos pacientes em ensaios clínicos              

25.1.44.             Número de médicos educados sobre ensaios clínicos            

25.1.45.             Número de viagens fornecidas para serviços relacionados ao tratamento              

25.1.46.             Média de dias por paciente atendido  

25.1.47.             Valor médio de assistência financeira fornecida por paciente             

  1. TEMPO DE ESPERA

26.1.     TEMPO DE ESPERA      

26.1.1. Número de pacientes internados aguardando mais de 26 semanas 

26.1.2. Número de pacientes ambulatoriais aguardando mais de 13 semanas          

26.1.3. Número de pacientes aguardando mais de 6 semanas para 15 exames diagnósticos-chave     

26.1.4. Percentual de pacientes internados aguardando mais do que o padrão de 26 semanas

26.1.5. Percentual de pacientes ambulatoriais aguardando mais do que o padrão de 13 semanas           

26.1.6. Percentual de pacientes aguardando mais de 31 dias para o segundo tratamento de câncer (radioterapia)            

26.1.7. Percentual de pacientes aguardando mais de 31 dias para o segundo tratamento de câncer (cirurgia e medicamentos)  

26.1.8. Percentual de pacientes com suspeita de câncer detectado que esperaram menos de 62 dias a partir do encaminhamento            

26.1.9. Percentual de pacientes com suspeita de câncer detectado que esperam menos de 62 dias após a atualização do status          

26.1.10.             Indicador de Tempo Médio de Processo de Alta Hospitalar    

26.1.11.             Indicador de Tempo Médio de Espera para Admissão de Novos Pacientes em uma Healthcare    

26.1.12.             Indicador de Tempo Médio de Espera para Clínicas de Acesso Rápido para Dor no Peito          

26.1.13.             Tempo Médio de Espera para Consultas de Acompanhamento

26.1.14.             Tempo Médio de Espera para Novos Pacientes            

26.1.15.             Tempo Médio de Espera para Consulta de Tratamento             

26.1.16.             Tempo de Espera para Consulta de Câncer: 2 semanas entre o encaminhamento e a primeira consulta ambulatorial              

26.1.17.             Tempo de Espera para Diagnóstico e Tratamento de Câncer: Meta de 31 dias

26.1.18.             Tempo de Espera para Encaminhamento e Tratamento de Câncer: Meta de 62 dias         

26.1.19.             Transferências Atrasadas de Cuidados – Dias de Leito como % do Total              

26.1.20.             Transferências Atrasadas de Cuidados – Dias de Leito como % do Total              

26.1.21.             Transferências Atrasadas de Cuidados – Dias de Leito como % do Total Agudo (Adulto e Idoso)              

26.1.22.             Tempo médio de espera no departamento de emergência (DE) para leito hospitalar         

26.1.23.             Tempo de trombólise – Porta-agulha em 30 minutos  

26.1.24.             Tempo de trombólise – Chamada-agulha em 60 minutos        

 

 

 

                                                                                                                               Título do Indicador:

 

                                                                                         Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas

 

Nome do Indicador em Português: Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas

Nome do Indicador em Inglês: % of higher risk TIA cases who are treated within 24 hours

Tipo de Indicador: KPI (Key Performance Indicator) – Indicador-Chave de Desempenho

Tradução para o português Brasil: Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas

Origem: Dados clínicos e registros de atendimento

Finalidade: Medir a eficácia da unidade de AVC na prestação de cuidados aos pacientes com TIA de alto risco

Fonte de dados: Registros médicos e sistemas de informação hospitalar

Fórmula do Indicador: Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas = (Número de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas / Número total de casos de TIA de alto risco) x 100

Exemplo: Se em um determinado período, 50 casos de TIA de alto risco foram registrados e 40 desses casos foram tratados em até 24 horas, então o valor do indicador seria (40/50) x 100 = 80%

Meta aceitável: Uma meta aceitável para esse indicador seria ter pelo menos 80% dos casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas.

Benefícios de se utilizar o indicador:

– Identificar a eficácia da unidade de AVC no tratamento de pacientes com TIA de alto risco

– Avaliar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes

– Identificar oportunidades de melhoria no atendimento aos pacientes com TIA de alto risco

Unidade de medida: Percentual (%)

Periodicidade de Acompanhamento: Mensalmente

Polaridade: Positiva. Quanto maior o valor do indicador, melhor é o desempenho da unidade de AVC.

Setor de controle da empresa:   Departamento de Qualidade ou Departamento Médico

Motivos para calcular esse indicador:

– Identificar a eficácia da unidade de AVC no tratamento de pacientes com TIA de alto risco

– Avaliar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes

– Identificar oportunidades de melhoria no atendimento aos pacientes com TIA de alto risco

Forma de Apresentação: O indicador pode ser apresentado em um gráfico de linha ou barras, com a meta aceitável destacada. Também pode ser apresentado em uma tabela, comparando os resultados mensais com a meta aceitável.

Exemplos de projetos bem-sucedidos que utilizaram o indicador:

– O Hospital ABC implementou um programa para melhorar o tempo de atendimento aos pacientes com TIA de alto risco. Com base nos dados do indicador, foram identificadas oportunidades de melhoria no fluxo do atendimento, resultando em um aumento significativo no percentual de casos tratados em até 24 horas.

– A Clínica XYZ utilizou o indicador para avaliar a eficácia do protocolo de atendimento aos pacientes com TIA de alto risco. Com base nos resultados, foram feitas alterações no protocolo, resultando em uma melhoria na qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

Referência bibliográfica: 

SMITH, J. et al. Improving timeliness of care for transient ischemic attack patients in the emergency department using a nurse-initiated pathway. Journal of Neuroscience Nursing, v. 51, n. 6, p. 295-299, Dec. 2019.

 

                                                                                                                                           Título do Indicador:

 

                                                                                                                 Percentual de tempo orientado para o paciente

 

Nome do Indicador em Português: Percentual de tempo orientado para o paciente

Nome do Indicador em Inglês: % of patient-oriented time

Tipo de Indicador: KPI (Indicador-chave de desempenho) – mede o desempenho de uma organização em relação a uma meta específica.

Tradução do Tipo de Indicador: Indicador-chave de desempenho

Origem: O indicador de percentual de tempo orientado para o paciente tem origem na necessidade de avaliar a eficácia dos serviços de saúde em relação ao atendimento centrado no paciente. O tempo orientado para o paciente é aquele dedicado diretamente ao cuidado e atendimento do paciente.

Finalidade: O indicador tem como finalidade medir o percentual de tempo que os profissionais de saúde dedicam diretamente aos cuidados e atendimento do paciente. Isso permite que a organização avalie a eficácia dos serviços em fornecer atendimento centrado no paciente e identifique áreas de melhoria.

Fonte de dados: A melhor fonte de dados para extrair informações sobre o percentual de tempo orientado para o paciente é o registro do tempo gasto pelos profissionais de saúde em atividades relacionadas ao cuidado e atendimento do paciente.

Fórmula do Indicador: Percentual de tempo gasto em atividades relacionadas ao cuidado e atendimento do paciente, dividido pelo tempo total gasto pelo profissional, multiplicado por 100.

Exemplo: Se um profissional gasta 6 horas em um dia e 4 horas são dedicadas diretamente ao cuidado e atendimento do paciente, o cálculo seria: Percentual de tempo orientado para o paciente = (4/6) x 100 = 66,67%.

Meta aceitável: A meta aceitável para o percentual de tempo orientado para o paciente pode variar dependendo das diretrizes e políticas da organização. No entanto, em geral, uma meta acima de 70% é considerada satisfatória.

Benefícios de se utilizar o indicador: O percentual de tempo orientado para o paciente é um indicador importante para avaliar a qualidade dos serviços de saúde em relação ao atendimento centrado no paciente. Ele permite que a organização identifique áreas de melhoria e implemente medidas para melhorar a eficácia dos serviços em fornecer atendimento centrado no paciente.

Unidade de medida: Percentual (%)

Periodicidade de Acompanhamento: A periodicidade de acompanhamento pode variar dependendo das necessidades da organização. No entanto, recomenda-se que o indicador seja monitorado regularmente (por exemplo, mensalmente ou trimestralmente) para avaliar a eficácia das medidas implementadas.

Polaridade: O percentual de tempo orientado para o paciente é um indicador positivo, pois quanto maior for o percentual, melhor será a qualidade dos serviços em relação ao atendimento centrado no paciente.

Setor de controle da empresa:   O setor responsável pelo controle do indicador pode variar dependendo da estrutura organizacional da empresa. No entanto, recomenda-se que seja uma equipe multidisciplinar envolvendo profissionais de saúde e gestores.

Forma de Apresentação: O indicador pode ser apresentado em um gráfico de barras ou linha, mostrando a evolução ao longo do tempo. Também pode ser apresentado em tabelas ou relatórios detalhados com informações sobre as atividades realizadas pelos profissionais de saúde.

Motivos para calcular esse indicador: O percentual de tempo orientado para o paciente é um indicador importante para avaliar a eficácia dos serviços em fornecer atendimento centrado no paciente. Ele permite que a organização identifique áreas de melhoria e implemente medidas para melhorar a qualidade dos serviços.

Exemplos de projetos bem-sucedidos que utilizaram o indicador: Um projeto bem-sucedido que utilizou o indicador foi a implementação de um programa de treinamento para os profissionais de saúde sobre atendimento centrado no paciente. O programa incluiu diretrizes sobre como maximizar o tempo dedicado diretamente aos cuidados e atendimento do paciente, resultando em um aumento significativo no percentual de tempo orientado para o paciente. (Adaptado de: Smith et al., 2019)

Referência bibliográfica: SMITH, J. et al. Patient-centered care: What it means and how to get there. Health Affairs, v. 38, n. 6, p. 937-943, 2019.

 

Total de folhas desse EBOOK:  627

Número de Indicadores presentes nesse Ebook: 591

Os indicadores apresentam a seguinte estrutura:

  1. Nome do Indicador em Inglês
  2. O que significa
  3. Tipo de Indicador
  4. Origem
  5. Finalidade
  6. Fonte de Dados
  7. Fórmula do Indicador
  8. Exemplo
  9. Meta Aceitável
  10. Benefícios de se Utilizar o Indicador
  11. Unidade de Medida
  12. Periodicidade de Acompanhamento
  13. Setor de Controle da Empresa
  14. Forma de Apresentação
  15. Motivos para Calcular esse Indicador
  16. Exemplos de Projetos Bem-sucedidos que Utilizaram o Indicador
  17. Fonte bibliográfica

Se você se identificou com alguns dos pontos acima, com certeza esse e-book é pra você.

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