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ASSISTÊNCIA MÉDICA
1.1. UTILIZAÇÃO DE CAMAS
1.1.1. Perda de dias de leito sob responsabilidade do NHS
1.1.2. Responsabilidade LA (Leitos de Acomodação)
1.1.3. Capacidade de Leitos Hospitalares
1.1.4. Total de Dias de Leitos por Setor Privado
1.1.5. Precisão da Previsão de Alta (%)
1.1.6. Percentual de Dias de Cuidados em Nível Alternativo (% ALC)
1.1.7. Taxa de Ocupação de Leitos (%)
1.1.8. Taxa de casos classificados como “pode não requerer hospitalização” (%)
1.1.9. Taxa de dias acima/abaixo do tempo esperado de internação
1.1.10. Taxa de leitos críticos e de telemetria disponíveis
1.1.11. Taxa de Disponibilidade de Leitos Hospitalares
1.1.12. Taxa de ocupação de leitos
1.1.13. Desempenho da cesta de procedimentos ambulatoriais
1.1.14.Percentual de transferências de cuidados atrasadas
1.1.15. Percentual de pacientes de emergência não hospitalizados
1.1.16. Percentual de leitos hospitalares independentes
1.1.17. Percentual de tempo que os leitos hospitalares permanecem ocupados
1.1.18. Tempo médio de permanência
1.1.19. Tempo médio de permanência na sala de emergência
1.1.20. Tempo médio de permanência (internação e casos de um dia) em uma instituição de saúde
1.1.21. Tempo médio de permanência (não eletiva) em uma instituição de saúde
1.1.22. Taxa de Permanência Média por Ala
1.1.23. Ocupação projetada versus ocupação real de leitos hospitalares
1.1.24. Taxa de Fluxo por Leito
2.1. VISITAS CLINICAS
2.1.1. Número de consultas clínicas
2.1.2. Número de encaminhamentos
2.1.3. Número de encaminhamentos para serviços sociais – odontológicos
2.1.4. Número de encaminhamentos para serviços sociais – médicos
2.1.5. Número de encaminhamentos para serviços sociais – saúde mental
2.1.6. Número de encaminhamentos para serviços sociais – saúde mental
2.1.7. Percentual de consultas médicas iniciadas no horário agendado
2.1.8. Percentual de encaminhamentos de consultas em um mês que recebem uma resposta
2.1.9. Percentual de acesso à clínica (dentro de X semanas) que recebe uma resposta
2.1.10. Percentual de faltas em consultas
2.1.11. Percentual de faltas em consultas de acompanhamento
2.1.12. Percentual de faltas em consultas de triagem
2.1.13. Percentual de utilização geral da clínica
2.1.14. Percentual de encaminhamentos de outros hospitais
2.1.15. Tempo médio de resposta para agendamento (dentro de x dias)
2.1.16. Duração média da consulta na clínica
2.1.17. Duração média para digitação e envio de correspondências médicas ditadas
2.1.18. Tempo de retorno da ditadura em consultas médicas em uma clínica de saúde
2.1.19. Casos eletivos em dia (% de variação em relação ao planejado)
2.1.20. Pacientes internados eletivos (% de variação em relação ao planejado)
2.1.21. Primeiras consultas ambulatoriais (% de variação em relação ao planejado)
2.1.22. Consultas de acompanhamento por médico equivalente em tempo integral (FTE)
2.1.23. Não eletivo (% variação em relação ao plano)
2.1.24. Taxa de alta de pacientes
2.1.25. Taxa de comparecimento de pacientes
3.1. ENSAIOS CLÍNICOS
3.1.1. Número de protocolos de ensaios clínicos publicados
3.1.2. Número de ensaios clínicos concluídos
3.1.3. Número de ensaios clínicos abertos durante o ano de concessão
3.1.4. Número de pacientes em observação
3.1.5. Número de pacientes participando ativamente de ensaios clínicos
3.1.6. Número de pacientes assistidos com os custos associados à participação em ensaios clínicos
3.1.7. Número de pacientes atualmente ativos em ensaios clínicos
3.1.8. Número de pacientes inscritos em ensaios clínicos
3.1.9. Número de pacientes que concluíram sua participação em ensaios clínicos
3.1.10. Número de enfermeiros e navegadores registrados educados sobre ensaios clínicos
3.1.11. Número de enfermeiros e navegadores registrados participando do processo de inscrição
4.1. SAÚDE DA COMUNIDADE
4.1.1. Programas de Saúde Congregacionais
4.1.2. Número de Indivíduos Encaminhados para Atendimento Auditivo
4.1.3. Número de participantes do programa pós-escolar
4.1.4. Número de clientes atendidos
4.1.5. Número de usuários de drogas em tratamento, ano até a data
4.1.6. Número de usuários de drogas em tratamento, ano até a data
4.1.7. Número de imunizações administradas
4.1.8. Número de indivíduos recebendo alimentos ou encaminhados para banco de alimentos
4.1.9. Número de indivíduos recebendo encaminhamentos médicos
4.1.10. Número de indivíduos recebendo encaminhamentos de visão
4.1.11. Número de participantes do programa
4.1.12. Número de pessoas que pararam de fumar (proxy para prevalência do tabagismo)
4.1.13. Número de pessoas que deixaram de fumar por 100.000 habitantes com 16 anos ou mais
4.1.14. Número de pessoas que recebem imunizações
4.1.15. Percentual de crianças com registro de IMC na recepção
4.1.16. Percentual de crianças com registro de IMC no ano 6
4.1.17. % increase in drug misusers sustained in treatment
4.1.18. Percentual de bebês com amamentação
4.1.19. Percentual de integração de idosos na saúde comunitária
4.1.20. Percentual de crianças e jovens com deficiência de aprendizagem na saúde comunitária
4.1.21. Percentual de crianças que completam a imunização dentro das idades recomendadas na saúde comunitária
4.1.22. Percentual de bebês amamentados aos 6-8 semanas
4.1.23. Percentual de mulheres que consultaram uma parteira até a 12ª semana de gravidez
4.1.24. Percentual de pessoas cuja saúde afeta a quantidade/tipo de trabalho que podem realizar
4.1.25. Percentual de prevalência de amamentação de 6 a 8 semanas após o nascimento
4.1.26. Percentual de crianças em idade escolar primária na recepção
4.1.27. Percentual de crianças do ensino fundamental na 6ª série
4.1.28. Percentual de redução na taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares em pessoas com menos de 75 anos
4.1.29. Percentual de redução na taxa de mortalidade por câncer em pessoas com menos de 75 anos
4.1.30. Percentual de redução na taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares em pessoas com menos de 75 anos
4.1.31. Taxa de mortalidade por câncer em pessoas com menos de 75 anos
4.1.32. Taxa de mortalidade por todas as causas em todas as idades por 100 mil habitantes – mulheres
4.1.33. Taxa de mortalidade por todas as causas em todas as idades por 100 mil habitantes – homens
4.1.34. Taxa anual de concepção de menores de 18 anos por 1.000 mulheres com idades entre 15 e 17 anos
4.1.35. Taxa de obesidade infantil – ano de recepção
4.1.36. Taxa de obesidade infantil – ano 6
4.1.37.Taxa de mortalidade por 100.000 habitantes de causas consideradas evitáveis pela assistência médica (<75)
4.1.38. Taxa de Gravidez na Adolescência por 1.000 mulheres com idade entre 15 e 17 anos
5.1. CUIDADO DENTAL
5.1.1. Necessidade de Serviço Odontológico
5.1.2. Número de exames odontológicos
5.1.3. Número de pessoas que necessitam de serviços odontológicos
5.1.4. Número de pessoas recebendo serviços odontológicos
5.1.5. Número de pessoas que receberam serviços odontológicos
6.1.1. Número de padrões de qualidade de serviços implementados
6.1.2. Número de violações de segurança pública em uma instituição de saúde
6.1.3. Número de serviços e reparos realizados por ano em uma instituição de saúde
6.1.4. Número de iniciativas não planejadas
6.1.5. Adesão percentual à conformidade
6.1.6. Eficiência percentual de equipamentos em instalações
6.1.7. Percentual de preocupações dos ocupantes abordadas
6.1.8. Percentual de desenvolvimentos planejados dentro do prazo
6.1.9. Requisitos de ocupação do prédio
7.1. GESTÃO FINANCEIRA
7.1.1. Margem Percentual de Operação
7.1.2. Percentual da Receita de Assistência Médica
7.1.3. Percentual da Margem Operacional
7.1.4. Percentual da Receita de Atendimento Médico Ambulatorial
7.1.5. Percentual da Receita de Atendimento Ambulatorial
7.1.6. Percentual do Plano Realizado
7.1.7. Percentual de Receita de Fontes Filantrópicas
7.1.8. Idade média das contas de pacientes não finalizadas
7.1.9. Despesas médias por FTE médico
7.1.10. Receita média por FTE médico
7.1.11. Custo por dia de paciente
7.1.12. Benefício financeiro das operações (% variação em relação ao plano)
7.1.13. Encaminhamentos de GP (% de crescimento em relação ao ano anterior)
7.1.14. Superávit ou Déficit de Desempenho Financeiro
7.1.15.Custo total da equipe de suporte por médico
8.1. CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE SAÚDE
8.1.1. Participação de adolescentes em conscientização de saúde
8.1.2. Participação de adultos em conscientização de saúde
8.1.3. Número de aulas de conscientização de saúde
8.1.4. Número de clientes em serviços de tutoria de conscientização de saúde
8.1.5. Número de atividades educacionais em conscientização de saúde
8.1.6. Número de apresentações educacionais em grupo sobre conscientização de saúde
8.1.7. Número de feiras de saúde em que a organização participou
8.1.8. Número de apresentações educacionais individuais
8.1.9. Número de participantes
8.1.10. Número de pacientes educados sobre ensaios clínicos
8.1.11. Número de pessoas educadas sobre câncer de mama e/ou saúde mamária
8.1.12. Número de pessoas para as quais peças informativas foram distribuídas
8.1.13. Número de pessoas com conhecimento aumentado sobre um tópico após a sessão educacional de conscientização em saúde
8.1.14. Número de participantes em aulas de treinamento de saúde
8.1.15. Percentual de pessoas educadas sobre câncer de mama que não possuem seguro médico ou possuem seguro insuficiente
8.1.16. Percentual de pessoas educadas sobre câncer de mama que não possuem seguro médico ou possuem seguro insuficiente
8.1.17. Taxa de formação em treinamentos de saúde
9.1. ACESSOS AOS CUIDADOS DE SAÚDE
9.1.1. Nível máximo de capacidade do centro de saúde
9.1.2. Número de pacientes beneficiados por programas de assistência ao paciente
9.1.3. Número de unidades de saúde que oferecem horário de atendimento estendido conforme orientações
9.1.4. Número de acordos de iniciativas de transferência de tecnologia com empresas
9.1.5. Percentual de acesso às clínicas GUM – oferecido
9.1.6. Percentual de acesso à atenção primária – GP
9.1.7. Percentual de acesso à atenção primária – PCP
9.1.8. Percentual de acesso à atenção primária – pesquisa de satisfação do paciente
9.1.9. Percentual de acesso aos serviços odontológicos primários
9.1.10. Percentual de pacientes com sintomas de câncer de mama atendidos dentro de 2 semanas após encaminhamento
9.1.11. Percentual de aumento do horário de atendimento de clínicas médicas
9.1.12. Percentual de todos os pacientes com HIV/AIDS vivendo em países elegíveis para medicamentos sem fins lucrativos
9.1.13. Percentual de todos os pacientes com HIV/AIDS vivendo em países elegíveis para medicamentos com preço reduzido
9.1.14. Percentual de crianças com plano de saúde
9.1.15. Percentual de informações demográficas inválidas de pacientes
9.1.16. Percentual de informações inválidas do seguro do paciente
9.1.17. Percentual de despesas operacionais pagas com rendimentos de endowment
9.1.18. Percentual de Medida Relatada pelos Pacientes de Acesso à Atenção Primária
9.1.19. Percentual de Pacientes que Acessam Serviços Dentários Primários em um Período de 24 Meses
9.1.20. Percentual de pessoas atendidas dento do prazo após a conclusão do programa de Saúde
9.1.21. Percentual de Contas Agendadas com Verificação de Seguro Completa no Prazo
9.1.22.Percentual de Pacientes Agendados com Responsabilidade de Pagamento Próprio
9.1.23. Percentual de Pacientes Atendidos em até 18 Semanas para Tratamento de Audiologia com Acesso Direto
9.1.24. Percentual de Pessoas com Acesso a Serviços Adequados
9.1.25. Número de Enfermeiros Registrados em Tempo Integral por Médico
9.1.26. Número de Equivalentes de Tempo Integral por Leito Ocupado
9.1.27. Novos pacientes por médico equivalente em tempo integral (FTE)
10.1. ATAQUE CARDÍACO
10.1.1. Número de pacientes que passam pelo menos 90% do tempo em uma unidade de AVC
10.1.2. Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas
10.1.3. Percentual de pacientes que faleceram
10.1.4. Percentual de pacientes admitidos com um ataque cardíaco que receberam prescrição de um beta bloqueador
10.1.5. Percentual de pacientes admitidos com um ataque cardíaco que receberam uma estatina
10.1.6. Percentual de pacientes admitidos com um ataque cardíaco que receberam um antiplaquetário
10.1.7. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam inibidor da enzima conversora de angiotensina (ACE) para disfunção sistólica do ventrículo esquerdo
10.1.8. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam aspirina na chegada
10.1.9. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam aspirina na alta
10.1.10. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam bloqueadores beta na chegada
10.1.11. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam bloqueadores beta na alta hospitalar
10.1.12. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam medicação fibrinolítica dentro de 30 minutos após a chegada
10.1.13. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam PCI dentro de 90 minutos após a chegada
10.1.14. Percentual de pacientes com ataque cardíaco que receberam aconselhamento ou aconselhamento para parar de fumar
10.1.15. Taxa de mortalidade por ataque cardíaco
11.1. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
11.1.1.Percentual de pacientes com insuficiência cardíaca que receberam inibidor da ECA para disfunção sistólica do ventrículo esquerdo
11.1.2. Percentual de pacientes com insuficiência cardíaca que receberam avaliação da função sistólica do ventrículo esquerdo
11.1.3. Percentual de pacientes com insuficiência cardíaca que receberam instruções de alta
11.1.4. Percentual de pacientes com insuficiência cardíaca que receberam aconselhamento para cessação do tabagismo
11.1.5. Taxa de mortalidade por insuficiência cardíaca
12.1. GESTÃO HOSPITALAR
12.1.1. Taxa de mortalidade por todas as causas – mulheres de todas as idades
12.1.2. Taxa de mortalidade por todas as causas – homens de todas as idades
12.1.3. Número de medidas nacionais do comissário de saúde
12.1.4. Número de serviços de resolução de crises/tratamento domiciliar em saúde
12.1.5. Número de dias de internação de emergência
12.1.6. Número de dias de ocupação de leitos hospitalares de pacientes com menos de 18 anos
12.1.7. Número de dias de ocupação de leitos hospitalares em enfermarias psiquiátricas para adultos
12.1.8. Número de dias de ocupação de leitos hospitalares em enfermarias psiquiátricas para adultos sob cuidados especializados psiquiátricos
12.1.9. Número de infecções hospitalares adquiridas
12.1.10. Número de incidência de Clostridium difficile
12.1.11. Número de Indicadores Nacionais de Saúde
12.1.12. Frequência de Atendimento DNAs Adultos
12.1.13. Frequência de Atendimento DNAs em Idosos
12.1.14. Completude de Dados de Admissão de Pacientes em um Caminho de Cuidado
12.1.15. Desempenho do Caminho de Admissão (%)
12.1.16. Distância do Alvo (%)
12.1.17. Distância do Alvo
12.1.18. Percentual de follow-up de pacientes idosos que não compareceram a consultas
12.1.19. Percentual de completude dos dados de pacientes não admitidos
12.1.20. Percentual de desempenho do processo de triagem de pacientes não admitidos
12.1.21. Percentual de ocupação de leitos hospitalares
12.1.22. Taxa de ocupação por ala
12.1.23. Percentual de pacientes com TIA tratados dentro de 24 horas
12.1.24. Percentual de qualidade dos dados no banco de dados
12.1.25. Percentual de boa experiência dos pacientes
12.1.26. Percentual de indivíduos que completam a imunização até as idades recomendadas (crianças)
12.1.27. Percentual de redução de infecções por MRSA e outras infecções
12.1.28. Percentual de pacientes que passam mais de 90% da estadia hospitalar na unidade de AVC
12.1.29. Percentual de satisfação dos funcionários
12.1.30. Percentual de superação de atividades em relação ao plano de capacidade YTD
12.1.31. Percentual de readmissões em <28 dias
12.1.32. Variação percentual entre demanda e capacidade
12.1.33. Tempo médio de espera em audiologia
12.1.34. Tempo médio até a reperfusão para pacientes que tiveram um ataque cardíaco
12.1.35. Número de episódios de resolução de crises / HIT
13.1. EFICIÊNCIA DE MANUTENÇÃO
13.1.1. Número de treinamentos oferecidos à equipe
13.1.2. Percentual de problemas de manutenção resolvidos dentro do prazo
13.1.3. Custo de manutenção dos requisitos regulatórios estatutários para manutenção preventiva
13.1.4.Custo de manutenção de sistemas eletromecânicos
13.1.5. Custo de manutenção do serviço de iluminação
13.1.6. Total de Recursos Anuais Necessários para a Manutenção da Instalação
13.1.7. Custo total das atividades de substituição e manutenção
14.1. SAÚDE MATERNO-INFANTIL
14.1.1. Número de imunizações atualizadas
14.1.2. Envolvimento de pais em aulas de paternidade
14.1.3. Número de mães
14.1.4. Número de recém-nascidos com peso normal
14.1.5. Número de gestações a termo normais
14.1.6. Número de ganho de peso normal
14.1.7. Número de participantes de aulas de parentalidade
14.1.8. Número de formandos em aulas de parentalidade
14.1.9. Número de consultas pediátricas atualizadas
14.1.10. Número de consultas pediátricas atualizadas
14.1.11. Número de consultas pré-natais
14.1.12. Número de encaminhamentos para assistência social
14.1.13. Número de visitas de assistência social
14.1.14. Número de mulheres com cuidados de saúde atualizados
14.1.15. Número de mulheres atendidas por médicos durante a gravidez
15.1. SAÚDE MENTAL
15.1.1. Número de crianças e adultos que recebem serviços de saúde mental
15.1.2. Número de clientes encaminhados para saúde mental
15.1.3. Número de pessoas recebendo educação e consulta em saúde mental
15.1.4.Número de triagens de saúde mental
15.1.5. Número de pacientes por mês
15.1.6. Número de pacientes relatando emprego após receberem serviços
15.1.7. Número de visitas por mês
15.1.8. Taxa de suicídio entre pacientes de saúde mental
16.1. ATUAÇÃO DA EMFERMEIRA
16.1.1. Número de casos de C. difficile em pessoas com mais de 65 anos
16.1.2. Número de cirurgias canceladas no dia da internação ou após a internação devido à falta de equipe
16.1.3. Percentual de chamadas do centro de agendamento atendidas em até 5 minutos
16.1.4. Percentual de datas de retorno ao trabalho apropriadas
16.1.5. Percentual de presença no horário de trabalho
16.1.6. Percentual de Operações Canceladas que Violam a Regra de 28 Dias
16.1.7. Percentual de reclamações respondidas em até 25 dias
16.1.8. Percentual de resumos de alta enviados em até 48 horas
16.1.9. Disponibilidade de Enfermeiros
16.1.10. Percentual de Profissionais de Saúde Aliados que Atendem aos Padrões de Saúde Ocupacional
16.1.11. Percentual de Enfermeiros Totalmente Conformes e Assegurados Contra Padrões
16.1.12. Percentual de resultados de limpeza de auditoria por ala
16.1.13. Pontualidade e aderência ao turno
16.1.14. Tempo médio de atendimento de chamadas
16.1.15. Tempo médio de trabalho em uma unidade de saúde
16.1.16. Índice de Mortalidade Padronizada do Hospital (últimos 12 meses)
16.1.17. Índice de Erros de Medicação por 1.000 tratamentos
16.1.18. Índice de Erros de Medicação por mês/ano
16.1.19. Taxa de Rotatividade de Enfermeiros
16.1.20. Conformidade na Monitorização da Qualidade
16.1.21. Taxa de readmissão
17.1. SERVIÇOS AO PACIENTE
17.1.1. Número de avaliações de impacto completas de serviços de saúde ao paciente
17.1.2. Número de internações de emergência por condições sensíveis ao cuidado ambulatorial
17.1.3. Número de dias de internação de emergência
17.1.4. Número de visitas domiciliares
17.1.5. Número de Infecções em Serviços de Saúde
17.1.6. Número de Infecções por Clostridium difficile em Serviços de Saúde
17.1.7. Número de problemas recebidos em questionário
17.1.8.Número de acompanhamentos de pacientes
17.1.9. Número de prescrições
17.1.10. Número de experiências negativas auto-relatadas pelos pacientes
17.1.11. Número de medidas de satisfação no trabalho relatadas por meio de pesquisas com a equipe
17.1.12. Percentual de readmissões agudas
17.1.13. Percentual de admissões rastreadas para MRSA
17.1.14. Percentual de tempo orientado para o paciente
17.1.15. Percentual de pacientes que saíram contra o conselho médico
17.1.16. Percentual de readmissões após a alta hospitalar
17.1.17. Percentual de pacientes tratados como casos de dia
17.1.18. Percentual de pacientes sem sintomas de doença cardiovascular, mas com risco absoluto de DCV
17.1.19. Percentual de pessoas com transtornos de depressão/ansiedade que recebem terapias psicológicas
17.1.20. Percentual de confiança do público
17.1.21. Percentual de mulheres que consultaram uma parteira para avaliação da saúde até a 12ª semana de gravidez
17.1.22. Média de carga de casos por médico em tempo integral (FTE)
17.1.23. Tempo médio de ciclo de alta de pacientes
17.1.24. Tempo médio de ciclo de leitos hospitalares
17.1.25. Tempo médio de avaliação médica de pacientes
17.1.26. Tempo médio de alta do paciente
17.1.27. Tempo médio de internação do paciente
17.1.28. Tempo médio de ocupação de leito hospitalar
17.1.29. Tempo médio entre a alta e a fatura final
17.1.30. Tempo médio por paciente
17.1.31. Pacientes BME detidos como % do total de detenções
17.1.32. Índice de Pacientes/Equipe
17.1.33. Taxa de internações hospitalares por 100.000 habitantes por danos relacionados ao álcool
17.1.34. Razão de equivalentes em tempo integral (ETI) de profissionais não médicos e médicos
18.1. PNEUMONIA
18.1.1. Percentual de pacientes com pneumonia avaliados e vacinados contra pneumococo
18.1.2. Percentual de pacientes com pneumonia avaliados e vacinados contra influenza
18.1.3. Percentual de pacientes com pneumonia avaliados quanto à oxigenação
18.1.4. Percentual de pacientes com pneumonia que receberam antibiótico(s) inicial(is) dentro de 4 horas após a chegada
18.1.5.Percentual de pacientes com pneumonia que receberam aconselhamento/terapia de cessação do tabagismo
18.1.6. Percentual de pacientes com pneumonia que receberam a dose inicial mais apropriada de antibióticos
18.1.7. Percentual de pacientes com pneumonia que realizaram exame de sangue antes da primeira dose de antibióticos
18.1.8. Taxa de mortalidade por pneumonia
19.1. PREPARAÇÃO E RESPOSTAS
19.1.1. Número de auditorias de prevenção de suicídio em uma instituição de saúde
19.1.2. Número de avaliações clínicas em uma instituição de saúde
19.1.3. Número de casos de retinopatia diabética
19.1.4. Controles ambientais
19.1.5. Equipamentos que não atendem aos padrões
19.1.6. Número de avaliações realizadas
19.1.7. Controles de acesso hospitalar
19.1.8. Número de regras de controle de infecção e higiene respiratória
19.1.9. Número de aprovações regulatórias importantes recebidas
19.1.10. Número de arquivamentos regulatórios importantes
19.1.11. Número de isolamentos e contenções de pacientes
19.1.12. Número de pacientes aguardando mais de 3 meses para revascularização
19.1.13. Acesso % a um médico de família em até 2 dias úteis
19.1.14. Acesso % a um médico de família em até 1 dia útil
19.1.15. Acesso % ao aborto até 10 semanas
19.1.16. Acesso % aos serviços de crise (saúde mental)
19.1.17. Percentual de chamadas de ambulância da categoria A atendendo ao padrão de 10 minutos
19.1.18. Percentual de chamadas de ambulância da categoria A atendendo ao padrão de 20 minutos
19.1.19. Percentual de chamadas de ambulância da categoria B atendendo ao padrão de 20 minutos
19.1.20. Distância da ambulância em relação à meta
19.1.21. Percentual de encaminhamento de câncer para tratamento < 62 dias (encaminhamentos urgentes)
19.1.22. Percentual de chamadas de ambulância da categoria A atendidas em até 10 minutos
19.1.23. Percentual de chamadas de ambulância da categoria A atendidas em até 20 minutos
19.1.24. Percentual de chamadas de ambulância da categoria B atendidas em até 20 minutos
19.1.25. Percentual de aumento nas necessidades de pessoal para atender aos padrões mínimos de preparação e resposta em saúde
19.1.26. Percentual de pacientes que aguardam 2 semanas para acesso rápido a clínicas de dor torácica
19.1.27. Percentual de cobertura de 24 horas disponível para atender às necessidades urgentes de saúde
19.1.28. Percentual de acesso à clínica em 48 horas (consultas oferecidas)
19.1.29. Percentual de trombólise dentro de 60 minutos (tempo de chamada para aplicação do medicamento)
19.1.30. Percentual de pacientes com suspeita de câncer atendidos em até 2 semanas
19.1.31. Percentual de pacientes com diagnóstico de câncer que iniciam o tratamento em menos de 31 dias (encaminhamentos urgentes)
19.1.32. Percentual de comunicação e relatórios realizados dentro do prazo
19.1.33. Percentual de implementação da equipe de resolução de crises
19.1.34. Percentual de transferências de cuidados atrasadas no nível mínimo
19.1.35. Percentual de intervenção precoce para psicose
19.1.36. Percentual de primeiros atendimentos na sala de emergência
19.1.37. Percentual de atendimentos de acompanhamento na sala de emergência
19.1.38. Percentual de internações involuntárias de pacientes
19.1.39. Percentual de quase incidentes durante a hospitalização
19.1.40. Percentual de pacientes na lista de cirurgia semi-urgente que aguardaram mais de 90 dias
19.1.41. Percentual de pacientes esperando mais de 4 horas no máximo em pronto-socorro
19.1.42. Redução percentual no primeiro agendamento de consultas externas
19.1.43. : Redução percentual nas internações de emergência por doenças crônicas
19.1.44. Redução percentual nas consultas de acompanhamento
19.1.45. Taxa de readmissão não planejada (%)
19.1.46. Taxa de triagem de emergência
19.1.47. Taxa de internações hospitalares por condições sensíveis ao cuidado ambulatorial
20.1. ASSISTÊNCIA DE PRESCRIÇÃO
20.1.1. Número de clientes recebendo prescrições
20.1.2. Número de prescrições recebidas
20.1.3. Número de Prescrições
20.1.4. Número de Pedidos de Prescrição
20.1.5. Percentual de novas prescrições fora dos agendamentos regulares
20.1.6. Percentual de prescrições não retiradas pelo paciente
20.1.7.Percentual de prescrições que necessitam de repetição inesperada
20.1.8. Percentual de prescrições repetidas fora de consultas regulares
20.1.9. Média de prescrições por paciente
20.1.10. Total de clientes entrevistados
20.1.11. Economia total de custos com prescrições
20.1.12. Valor total de prescrições aplicadas para assistência médica
20.1.13. Valor total de prescrições reaplicadas em assistência médica
20.1.14. Valor total de prescrições recebidas em assistência médica
20.1.15. Total de prescrições reaplicadas em assistência médica
21.1. REGULAMENTO E POLÍTICA
21.1.1. Número de violações em uma instituição de saúde
21.1.2. Número de linhas de regulamentação em instituições de saúde
21.1.3. Número de não conformidades no sistema de garantia da qualidade
21.1.4.Número de pacientes que saem sem serem atendidos (por dia, por horário)
21.1.5. Número de solicitações para revisão independente
21.1.6. Percentual de investigações concluídas em menos de 25 dias
21.1.7. Média de erros relacionados a procedimentos/tratamentos ou testes
21.1.8. Taxa de Acreditação Nacional de Hospitais
22.1. TRIAGEM E DIAGNÓSTICO
22.1.1. Triagem auditiva
22.1.2. Número de triagens de clamídia (como um indicador da prevalência de clamídia)
22.1.3. Número de triagens de HIV
22.1.4. Número de biópsias
22.1.5. Número de biópsias realizadas
22.1.6.Número de triagens para câncer de mama em mulheres entre 40 e 53 anos
22.1.7.Número de triagens para câncer de mama em mulheres entre 53 e 64 anos
22.1.8. Número de casos de câncer de mama detectados
22.1.9. Número de casos de câncer de mama detectados por faixa etária (abaixo de 40, 40-49, 50-64, 65+)
22.1.10. Número de casos de câncer de mama detectados por raça
22.1.11. Número de casos de diabetes
22.1.12. Número de casos de DSTs
22.1.13. Número de casos de pressão alta
22.1.14. Número de casos de abuso de substâncias
22.1.15. Número de casos de cuidados com feridas
22.1.16. Número de exames clínicos de mama realizados
22.1.17. Número de exames clínicos de mama fornecidos por raça
22.1.18. Número de exames clínicos de mama fornecidos por faixa etária: (menores de 40 anos, 40-49 anos, 50-64 anos, 65 anos ou mais)
22.1.19. Número de exames clínicos de mama fornecidos por histórico anterior: (primeira vez, repetição)
22.1.20. Número de triagem de retinopatia diabética
22.1.21. Número de mamografias diagnósticas
22.1.22. Número de mamografias diagnósticas realizadas
22.1.23. Número de biópsias excisionais realizadas
22.1.24. Número de exames de saúde realizados
22.1.25. Número de indivíduos encaminhados para acompanhamento/teste de HIV
22.1.26. Número de indivíduos encaminhados para acompanhamento diagnóstico
22.1.27. Número de indivíduos encaminhados para acompanhamento diagnóstico como % dos triados
22.1.28. Número de indivíduos com intervenção precoce em psicose
22.1.29. Número de pacientes que recebem biópsias como % de triagens
22.1.30. Número de pacientes que realizaram mamografias diagnósticas como % dos pacientes rastreados
22.1.31. Número de pacientes que receberam serviços de diagnóstico
22.1.32. Número de pacientes que receberam serviços de diagnóstico como % dos rastreados
22.1.33. Número de pacientes que receberam consultas cirúrgicas como % dos rastreados
22.1.34. Número de pacientes que receberam ultrassonografias como % dos rastreados
22.1.35. Número de pacientes com diabetes
22.1.36. Número de pessoas recebendo serviços de coordenação de casos por meio do processo de triagem/diagnóstico
22.1.37. Número de pessoas recebendo serviços de coordenação/gerenciamento de casos por meio do processo de tratamento
22.1.38. Número de pessoas recebendo serviços de navegação por meio do processo de triagem e diagnóstico em uma instituição de saúde
22.1.39. Número de pessoas recebendo serviços de navegação durante o processo de tratamento
22.1.40. Número de pessoas recebendo serviços de navegação durante o processo de tratamento
22.1.41. Número de mamografias de triagem fornecidas
22.1.42. Número de mamografias de triagem fornecidas por histórico anterior: (primeira vez, repetição)
22.1.43. Número de mamografias de triagem fornecidas por raça
22.1.44. Número de mamografias de triagem fornecidas por faixa etária: (menores de 40 anos, 40-49 anos, 50-64 anos, 65+ anos)
22.1.45. Número de biópsias assistidas por vácuo estereotáxicas fornecidas
22.1.46. Número de consultas cirúrgicas (incluindo cuidados pré e pós-cirúrgicos)
22.1.47. Número de ultrassons
22.1.48. Número de ultrassons realizados
22.1.49. Número de ultrassons com biópsia de núcleo realizados
22.1.50. Número de ultrassons com punção aspirativa por agulha fina
22.1.51. NÚMERO DE ULTRASSONS PARA RASTREAMENTO DE VISÃO
22.1.52. Participação no Programa de Rastreamento de Câncer de Intestino por Homens e Mulheres entre 70 e 75 anos
22.1.53. Número de Seguimento (por telefone ou presencial) em um Programa de Saúde
22.1.54. % de códigos de diagnóstico inválidos
22.1.55. % de infecções hospitalares
22.1.56. % de população entre 15 e 24 anos rastreada para clamídia
22.1.57. % de mulheres com idade entre 47-49 e 71-73 anos oferecidas triagem para câncer de mama
22.1.58. % de mulheres que recebem resultados de exame de triagem para câncer de colo do útero dentro de 2 semanas
23.1. CUIDADOS CIRÚRGICOS
23.1.1. Número de casos cirúrgicos de pacientes internados
23.1.2. Número de casos cirúrgicos ambulatoriais
23.1.3.Taxa de mortalidade de pacientes internados
23.1.4. Taxa de Erro de Medicação
23.1.5. Taxa de pacientes submetidos à cirurgia que receberam antibiótico preventivo 1 hora antes da incisão
23.1.6. Taxa de pacientes submetidos à cirurgia que receberam o antibiótico preventivo adequado para sua cirurgia
23.1.7. Taxa de Pacientes Submetidos à Cirurgia que Receberam Tratamento para Prevenir Coágulos Sanguíneos em até 24 horas
23.1.8. Taxa de Pacientes Submetidos à Cirurgia cujos Médicos Prescreveram Tratamentos para Prevenir Coágulos Sanguíneos
23.1.9. Taxa de pacientes cirúrgicos cujos antibióticos preventivos são interrompidos dentro de 24 horas após a cirurgia
23.1.10. Percentual de Cirurgias Ambulatoriais
23.1.11. Percentual de Mortalidade Pré-Operatória
23.1.12. Taxa de Infecção do Sítio Cirúrgico
23.1.13. Tempo médio de internação
23.1.14. Taxa de mortalidade em cuidados cirúrgicos
24.1. SERVIÇOS DE TRATAMENTO
24.1.1. Número de cânceres com diagnóstico de 1 mês (decisão de tratamento) até o início do tratamento (todas as referências)
24.1.2. Número de cânceres com diagnóstico de 1 mês (decisão de tratamento) até o início do tratamento (encaminhamentos de médicos de família)
24.1.3. Número de cânceres com encaminhamento urgente de 2 meses até o início do tratamento (encaminhamentos de médicos de família)
24.1.4. Número de cânceres com encaminhamento urgente de 2 meses até o início do tratamento (todos os encaminhamentos)
24.1.5. Número de usuários de drogas registrados como em tratamento efetivo
24.1.6. Número de pacientes recebendo quimioterapia
24.1.7. Número de pacientes recebendo radioterapia
24.1.8. Número de pacientes submetidos a lumpectomia
24.1.9. Número de pacientes submetidos a mastectomia
24.1.10. Percentual de Cânceres com Espera de 2 Semanas
24.1.11. Média por Paciente para Serviços de Tratamento
25.1. APOIO AO TRATAMENTO
25.1.1. Número de sessões de aconselhamento fornecidas
25.1.2. Número de dias de serviços de cuidados paliativos fornecidos
25.1.3. Número de famílias recebendo suporte no luto
25.1.4.Número de visitas de serviços de saúde em casa fornecidos
25.1.5. Número de refeições fornecidas
25.1.6. Número de serviços de navegação e coordenação/cuidados de uma healthcare em inglês de suporte ao tratamento
25.1.7. Número de encaminhamentos únicos para pacientes
25.1.8. Número de pacientes que realmente recebem serviços de coordenação de cuidados / gerenciamento de cuidados
25.1.9. Número de pacientes que realmente recebem serviços de navegação
25.1.10. Número de pacientes atendidos por um tradutor ou membro da equipe de saúde bilíngue em saúde mamária
25.1.11. Número de pacientes atendidos com necessidades de transporte
25.1.12. Número de pacientes educados sobre um programa de navegação
25.1.13. Número de pacientes educados sobre serviços de coordenação/cuidado de saúde
25.1.14. Número de pacientes para os quais foram fornecidos transporte para serviços relacionados ao tratamento
25.1.15. Número de pacientes participantes de um grupo de apoio
25.1.16. Número de pacientes participantes em programa de navegação com alta necessidade (10+ horas de serviço)
25.1.17. Número de pacientes participantes em programa de navegação com baixa necessidade (3 horas de serviço)
25.1.18. Número de pacientes participantes em programa de navegação com necessidade moderada (3-10 horas de serviço)
25.1.19. Número de pacientes participantes em retiros durante ou imediatamente após o tratamento
25.1.20. Número de pacientes recebendo terapias alternativas e/ou complementares durante o tratamento
25.1.21. Número de pacientes recebendo assistência para pagamento de seguro médico
25.1.22. Número de pacientes recebendo assistência para pagamento de serviços médicos
25.1.23. Número de pacientes recebendo assistência com co-pagamentos
25.1.24. Número de pacientes recebendo assistência com pagamento de contas médicas
25.1.25. Número de pacientes recebendo serviços de cuidados infantis durante o tratamento
25.1.26. Número de pacientes recebendo serviços de aconselhamento durante o tratamento
25.1.27. Número de pacientes recebendo assistência financeira relacionada às despesas domésticas durante o tratamento
25.1.28. Número de pacientes recebendo assistência financeira relacionada às despesas de moradia durante o tratamento
25.1.29. Número de pacientes recebendo assistência financeira relacionada a serviços médicos
25.1.30. Número de pacientes recebendo assistência financeira relacionada ao pagamento de contas de serviços públicos
25.1.31. Número de pacientes recebendo serviços de cuidados paliativos
25.1.32. Número de pacientes recebendo serviços de saúde em casa
25.1.33. Número de pacientes recebendo refeições durante o tratamento
25.1.34. Número de pacientes recebendo assistência financeira não médica
25.1.35. Número de pacientes recebendo serviços não médicos em casa
25.1.36. Número de pacientes recebendo aconselhamento nutricional
25.1.37. Número de pacientes relatando melhoria no nível de dignidade ao participar de programa financiado
25.1.38. Número de pacientes relatando melhoria no nível de conforto ao participar de projeto/programa financiado
25.1.39. Número de pacientes relatando melhoria no bem-estar emocional ao participar de programa financiado
25.1.40. Número de pacientes relatando melhora no bem-estar físico ao participar do programa financiado
25.1.41. Número de pacientes relatando melhoria na qualidade de vida ao participar de programa financiado
25.1.42. Número de pacientes atendidos por um programa de exercícios
25.1.43. Número de médicos participantes ativamente na inscrição de novos pacientes em ensaios clínicos
25.1.44. Número de médicos educados sobre ensaios clínicos
25.1.45. Número de viagens fornecidas para serviços relacionados ao tratamento
25.1.46. Média de dias por paciente atendido
25.1.47. Valor médio de assistência financeira fornecida por paciente
26.1. TEMPO DE ESPERA
26.1.1. Número de pacientes internados aguardando mais de 26 semanas
26.1.2. Número de pacientes ambulatoriais aguardando mais de 13 semanas
26.1.3. Número de pacientes aguardando mais de 6 semanas para 15 exames diagnósticos-chave
26.1.4. Percentual de pacientes internados aguardando mais do que o padrão de 26 semanas
26.1.5. Percentual de pacientes ambulatoriais aguardando mais do que o padrão de 13 semanas
26.1.6. Percentual de pacientes aguardando mais de 31 dias para o segundo tratamento de câncer (radioterapia)
26.1.7. Percentual de pacientes aguardando mais de 31 dias para o segundo tratamento de câncer (cirurgia e medicamentos)
26.1.8. Percentual de pacientes com suspeita de câncer detectado que esperaram menos de 62 dias a partir do encaminhamento
26.1.9. Percentual de pacientes com suspeita de câncer detectado que esperam menos de 62 dias após a atualização do status
26.1.10. Indicador de Tempo Médio de Processo de Alta Hospitalar
26.1.11. Indicador de Tempo Médio de Espera para Admissão de Novos Pacientes em uma Healthcare
26.1.12. Indicador de Tempo Médio de Espera para Clínicas de Acesso Rápido para Dor no Peito
26.1.13. Tempo Médio de Espera para Consultas de Acompanhamento
26.1.14. Tempo Médio de Espera para Novos Pacientes
26.1.15. Tempo Médio de Espera para Consulta de Tratamento
26.1.16. Tempo de Espera para Consulta de Câncer: 2 semanas entre o encaminhamento e a primeira consulta ambulatorial
26.1.17. Tempo de Espera para Diagnóstico e Tratamento de Câncer: Meta de 31 dias
26.1.18. Tempo de Espera para Encaminhamento e Tratamento de Câncer: Meta de 62 dias
26.1.19. Transferências Atrasadas de Cuidados – Dias de Leito como % do Total
26.1.20. Transferências Atrasadas de Cuidados – Dias de Leito como % do Total
26.1.21. Transferências Atrasadas de Cuidados – Dias de Leito como % do Total Agudo (Adulto e Idoso)
26.1.22. Tempo médio de espera no departamento de emergência (DE) para leito hospitalar
26.1.23. Tempo de trombólise – Porta-agulha em 30 minutos
26.1.24. Tempo de trombólise – Chamada-agulha em 60 minutos
Título do Indicador:
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Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas |
Nome do Indicador em Português: Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas
Nome do Indicador em Inglês: % of higher risk TIA cases who are treated within 24 hours
Tipo de Indicador: KPI (Key Performance Indicator) – Indicador-Chave de Desempenho
Tradução para o português Brasil: Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas
Origem: Dados clínicos e registros de atendimento
Finalidade: Medir a eficácia da unidade de AVC na prestação de cuidados aos pacientes com TIA de alto risco
Fonte de dados: Registros médicos e sistemas de informação hospitalar
Fórmula do Indicador: Percentual de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas = (Número de casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas / Número total de casos de TIA de alto risco) x 100
Exemplo: Se em um determinado período, 50 casos de TIA de alto risco foram registrados e 40 desses casos foram tratados em até 24 horas, então o valor do indicador seria (40/50) x 100 = 80%
Meta aceitável: Uma meta aceitável para esse indicador seria ter pelo menos 80% dos casos de TIA de alto risco tratados em até 24 horas.
Benefícios de se utilizar o indicador:
– Identificar a eficácia da unidade de AVC no tratamento de pacientes com TIA de alto risco
– Avaliar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes
– Identificar oportunidades de melhoria no atendimento aos pacientes com TIA de alto risco
Unidade de medida: Percentual (%)
Periodicidade de Acompanhamento: Mensalmente
Polaridade: Positiva. Quanto maior o valor do indicador, melhor é o desempenho da unidade de AVC.
Setor de controle da empresa: Departamento de Qualidade ou Departamento Médico
Motivos para calcular esse indicador:
– Identificar a eficácia da unidade de AVC no tratamento de pacientes com TIA de alto risco
– Avaliar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes
– Identificar oportunidades de melhoria no atendimento aos pacientes com TIA de alto risco
Forma de Apresentação: O indicador pode ser apresentado em um gráfico de linha ou barras, com a meta aceitável destacada. Também pode ser apresentado em uma tabela, comparando os resultados mensais com a meta aceitável.
Exemplos de projetos bem-sucedidos que utilizaram o indicador:
– O Hospital ABC implementou um programa para melhorar o tempo de atendimento aos pacientes com TIA de alto risco. Com base nos dados do indicador, foram identificadas oportunidades de melhoria no fluxo do atendimento, resultando em um aumento significativo no percentual de casos tratados em até 24 horas.
– A Clínica XYZ utilizou o indicador para avaliar a eficácia do protocolo de atendimento aos pacientes com TIA de alto risco. Com base nos resultados, foram feitas alterações no protocolo, resultando em uma melhoria na qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.
Referência bibliográfica:
SMITH, J. et al. Improving timeliness of care for transient ischemic attack patients in the emergency department using a nurse-initiated pathway. Journal of Neuroscience Nursing, v. 51, n. 6, p. 295-299, Dec. 2019.
Título do Indicador:
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Percentual de tempo orientado para o paciente |
Nome do Indicador em Português: Percentual de tempo orientado para o paciente
Nome do Indicador em Inglês: % of patient-oriented time
Tipo de Indicador: KPI (Indicador-chave de desempenho) – mede o desempenho de uma organização em relação a uma meta específica.
Tradução do Tipo de Indicador: Indicador-chave de desempenho
Origem: O indicador de percentual de tempo orientado para o paciente tem origem na necessidade de avaliar a eficácia dos serviços de saúde em relação ao atendimento centrado no paciente. O tempo orientado para o paciente é aquele dedicado diretamente ao cuidado e atendimento do paciente.
Finalidade: O indicador tem como finalidade medir o percentual de tempo que os profissionais de saúde dedicam diretamente aos cuidados e atendimento do paciente. Isso permite que a organização avalie a eficácia dos serviços em fornecer atendimento centrado no paciente e identifique áreas de melhoria.
Fonte de dados: A melhor fonte de dados para extrair informações sobre o percentual de tempo orientado para o paciente é o registro do tempo gasto pelos profissionais de saúde em atividades relacionadas ao cuidado e atendimento do paciente.
Fórmula do Indicador: Percentual de tempo gasto em atividades relacionadas ao cuidado e atendimento do paciente, dividido pelo tempo total gasto pelo profissional, multiplicado por 100.
Exemplo: Se um profissional gasta 6 horas em um dia e 4 horas são dedicadas diretamente ao cuidado e atendimento do paciente, o cálculo seria: Percentual de tempo orientado para o paciente = (4/6) x 100 = 66,67%.
Meta aceitável: A meta aceitável para o percentual de tempo orientado para o paciente pode variar dependendo das diretrizes e políticas da organização. No entanto, em geral, uma meta acima de 70% é considerada satisfatória.
Benefícios de se utilizar o indicador: O percentual de tempo orientado para o paciente é um indicador importante para avaliar a qualidade dos serviços de saúde em relação ao atendimento centrado no paciente. Ele permite que a organização identifique áreas de melhoria e implemente medidas para melhorar a eficácia dos serviços em fornecer atendimento centrado no paciente.
Unidade de medida: Percentual (%)
Periodicidade de Acompanhamento: A periodicidade de acompanhamento pode variar dependendo das necessidades da organização. No entanto, recomenda-se que o indicador seja monitorado regularmente (por exemplo, mensalmente ou trimestralmente) para avaliar a eficácia das medidas implementadas.
Polaridade: O percentual de tempo orientado para o paciente é um indicador positivo, pois quanto maior for o percentual, melhor será a qualidade dos serviços em relação ao atendimento centrado no paciente.
Setor de controle da empresa: O setor responsável pelo controle do indicador pode variar dependendo da estrutura organizacional da empresa. No entanto, recomenda-se que seja uma equipe multidisciplinar envolvendo profissionais de saúde e gestores.
Forma de Apresentação: O indicador pode ser apresentado em um gráfico de barras ou linha, mostrando a evolução ao longo do tempo. Também pode ser apresentado em tabelas ou relatórios detalhados com informações sobre as atividades realizadas pelos profissionais de saúde.
Motivos para calcular esse indicador: O percentual de tempo orientado para o paciente é um indicador importante para avaliar a eficácia dos serviços em fornecer atendimento centrado no paciente. Ele permite que a organização identifique áreas de melhoria e implemente medidas para melhorar a qualidade dos serviços.
Exemplos de projetos bem-sucedidos que utilizaram o indicador: Um projeto bem-sucedido que utilizou o indicador foi a implementação de um programa de treinamento para os profissionais de saúde sobre atendimento centrado no paciente. O programa incluiu diretrizes sobre como maximizar o tempo dedicado diretamente aos cuidados e atendimento do paciente, resultando em um aumento significativo no percentual de tempo orientado para o paciente. (Adaptado de: Smith et al., 2019)
Referência bibliográfica: SMITH, J. et al. Patient-centered care: What it means and how to get there. Health Affairs, v. 38, n. 6, p. 937-943, 2019.
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